Carioca do Pânico diz que não quer ser apenas mais um

Por - 06/05/13 às 16:31

Divulgação/Revista Trip

Neste mês, a revista Trip traz uma entrevista exclusiva com Márvio Lúcio, mais conhecido como Carioca do programa Pânico na Band.

O homorista, que não tem limite para criar suas imitaçõe perfeitas da presidente do Brasil, Dilma Roussef, Amaury Jr, o Papa Francisco, entre outros, disse à publicação que a comédia está sempre no limite e é preciso encarar as críticas.

"A comédia anda sempre no limite, se arrisca e, às vezes, pode errar ou sair do que as pessoas estavam preparadas para aceitar. Mas sou a favor da total liberdade de expressão. Cada um fala o que quiser e o mercado absorve ou não". 

Carioca revela ser perfeccionista e observador a respeito de como cria seus personagens com base em gente famosa e afirma que não quer ser apenas mais um no ramo da imitação. 

"Olho mão, olhar, gestual, boca. O corpo fala. A voz é o mais difícil. Penso que tenho o mesmo trabalho de um cartunista, de notar detalhes; mas sou um cartunista da vida real. E não quero ser mais um. Quero oferecer algo de arte".

Após sua aparição, com a imitação do Bispo Edir Macedo, Carioca decidiu parar com a imitação para evitar polêmicas.

"É complicado brincar com religião e não quero polêmica".

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Carioca, do Pânico, diz que não quer ser apenas mais um

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