Carla Vilhena reclama de bailes funk: ‘Inferno, porcaria!’
Por Redação - 25/06/19 às 14:35
Barulho nem sempre é uma boa, principalmente fora do horário permitido. Talvez por isso Carla Vilhena tenha perdido a paciência na noite de segunda-feira (24). A apresentadora reclamou bastante da zoeira na sua vizinhança, causada pela realização de um baile funk. Mas pegou pesado, sem medir as palavras.
"Inferno nos ouvidos, baile funk a todo volume. E quem tem que acordar cedo? Bem, para que se preocupar com os trabalhadores, o bom mesmo é a tal 'manifestação cultural', que é como essa porcaria é chamada pelos pseudointelectuais. Agora é só pornografia do mais baixo calão tocando em meio à comunidade de maioria honesta que tenta dormir e gostaria de salvar os filhos dessa nojeira", escreveu em seu perfil no Twitter.
Pouco depois, ela voltou a comentar.
"Deu uma variada agora, começou um funk de apologia a drogas. O funk pornô está a serviço do tráfico de drogas e dominou as comunidades, pois traz a conveniente alienação dos jovens, contrariamente ao rap, que fazia pensar. O funk de podridão estimula um comportamento tão baixo dos jovens, que muitos só conseguem fazer aquilo sob efeito de drogas. Rap conscientiza, funk aliena. Por isso o tráfico baniu o rap".
Diante da afirmação de um internauta, de que "o funk é um lixo", a apresentadora disse que gosta do funk raiz.
"Discordo. Funk raiz não é isso que estava tocando na minha janela. Isso é o kamasutra sem sutileza e sem qualidade musical nenhuma".
Carla ainda fez piada.
"Minha mãe diz: detesto aqueles funks que dizem pra balançar a bundinha". Balançar a bundinha? Mamys deve ter ouvido a festa junina da Emei. Aff, e em festa de 15 anos, todos rebolando com aquelas letras constrangedoras e a vovó fingindo surdez?".
As opiniões foram muitas. Houve quem a defendesse, mas a maioria foi contra as palavras de Carla, enfatizando que se trata de uma cultura popular, discriminada. Houve até a citação de Anitta, que palestrou sobre o tema em Harvard.
Inferno nos ouvidos, baile funk a todo volume. E quem tem que acordar cedo? Bem, pra que se preocupar com os trabalhadores, o bom mesmo é a tal “manifestação cultural“, que é como essa porcaria é chamada pelos pseudointelectuais.
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) 24 de junho de 2019
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