Carol Castro faz sua estreia como assistente de direção

Por - 03/08/11 às 17:32

Carol Caminha/Divulgação

Carol Castro fez sua estreia como assistente de direção nas gravações do clipe da canção Chega, do CD Afro-memória + Pretinhosidade, do cantor e compositor Mombaça.

As gravações do vídeo foram feitas na casa da atriz, que estreou ao lado de Victor Fernandes, diretor de fotografia e Marco Bravo, diretor geral. Nesta quarta-feira (3), o cantor sobe ao palco do Zozô, na Urca, para fazer o lançamento do clipe e também de seu site oficial.

“Não é a primeira vez que me aventuro por trás das câmeras. Antes de começar a fazer novelas, eu já circulava pelo teatro e cinema e já havia feito outras assistências (de produção, figurino, maquiagem, continuidade… varrer o set! risos)”, comentou a atriz que está no ar em Morde & Assopra, da Globo.

A atriz relembrou ainda de sua participação no longa Caminho das Nuvens, de Vicente Amorim, no qual desempenhava outra função também atrás das câmeras: “No longa O Caminho das Nuvens, eu trabalhava na pesquisa de elenco como assistente. Eu estava numa folga entre peças e queria participar do mercado, nem que fosse por trás das câmeras. Foi uma experiência muito rica e interessante. O Vicente depois me viu fazendo um relatório do trabalho do dia e me chamou para fazer um teste de vídeo. Passei e acabei fazendo uma participação no filme. Meu primeiro longa. Eu já havia feito 2 clipes como atriz: Esverdear (Forróçacana) e Moro no Brasil (Farofa Carioca)”, revelou ela.

Falando sobre o vídeo em que fez sua estreia como assistente de direção, Carol comentou sobre assuntos técnicos e disse também que abrir sua casa para a gravação foi uma consequência da movimentação artística:

“No clipe Chega, do Mombaça, fiz assistência de direção do Marco Bravo. Victor Fernandes assina a direção de fotografia. O Marco já dirigiu alguns espetáculos teatrais e vídeos – editoriais – de moda. Esse é o seu primeiro clipe. Abrimos a casa para a gravação desse clipe, como consequência de uma movimentação artística”, destacou.

Para finalizar, a atriz comentou sobre os trabalhos que já desenvolveu em sua casa, ao lado do marido, Marco Bravo: “Em nossa casa, além deste clipe, estamos produzindo 2 espetáculos, rodamos sequências do curta Maitê 45, dirigido por Candé Faria, e desenvolvemos encontros musicais juntamente com a CJP”, finalizou.

O CJP é a sigla para Conexão Japa Preta, um movimento cultural fundado por Sandra de Sá, Dani Suzuki, Carol Castro, Marco Bravo, Mombaça, Macau, Glad Azevedo, Moara, Hanna Lima, Jorge de Sá e Max Sette. O movimento foi criado para reunir artistas de diversas áreas.

 

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