Carol Macedo sobre cena de sexo: “Não tenho vergonha”

Por - 25/02/12 às 10:06

Ag.News

Carol Macedo era apenas uma menina quando surgiu na televisão vivendo a personagem Kelly, de Passione, a qual sofria muito com sua avó que queria prostitui-la. Hoje, a atriz vive a agitada Solange que sonha em ser uma cantora de funk de sucesso em Fina Estampa, da mesma emissora, escrita por Aguinaldo Silva.

No trabalho atual, ela teve o grande desafio de fazer sua primeira cena de sexo com Guilherme Boury, que interpreta Daniel. Contudo, ela diz a O Fuxico que não teve vergonha:  

“Foi normal. Sempre falo que a partir do momento que ponho a roupa da Solange, entro no estúdio, a Carol fica lá fora. Não tenho vergonha porque a equipe é muito respeitadora, todos são muito profissionais e não tenho porque ter vergonha.”

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Além do sexo, Carol também enfrentou o desafio de se transformar numa verdadeira funkeira para dar mais veracidade para Solange mais no início da trama.

“Acho uma batida gostosa, mas aprendi sobre o universo do funk através da Solange. Era um mundo bem distante do meu, tive de pesquisar bastante, estudar muito para entender mais sobre este universo.”

Hoje a novela está em sua reta final e Carol já vai se despedindo de mais uma personagem com grande repercussão. Ela revela que não está triste, mas garante que se sente realizada com o trabalho.

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“Estou muito feliz e realizada com este momento da minha carreira. Comecei com o pé direito, fazendo a Kelly, de Passione, e agora estou fazendo a Solange que é outro grande presente maravilhoso, então isso me deixa muito realizada.”

Sobre ter crescido na tevê e se transformar em uma mulher de uma personagem para a outra, ela não consegue se ver assim, já que suas atitudes continuam sendo as mesmas de um ou dois anos atrás.

“Eu não vejo nenhuma diferença neste meu crescimento. Acho legal, mas depende da personagem. Quando eu fazia a Kelly eu tinha 16 e 17 anos, andava com as mesmas roupas de hoje e era visto como menina. Depois que mudei de personagem, sou vista como mulher. Sempre andei muito com salto, maquiada, convivo com pessoas mais velhas que eu, então sempre me senti muito mulher.”


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