Cássia Kiss e Nicola Siri se encontram em evento carioca

Por - 30/06/06 às 10:30

Felipe Panfili

Cássia Kiss não economizou palavras para demonstrar sua emoção por estar exercendo o papel de mestre-de-cerimônia na inauguração do Caixa Cultural. O espaço ocupa seis mil metros de área construída (incluindo térreo e mezanino), na agência da Caixa Econômica Federal (CEF), da Avenida Rio Branco, coração financeiro do Rio de Janeiro. Foi inaugurado na noite de quinta-feira, 29.

“Sinto uma alegria enorme por ser a apresentadora de mais um palco cultural. Eu não sei o sentimento de quem constrói um local assim, mas para os artistas, ele é sempre visto com muito amor. Meu coração está cheio de felicidade. E só me falta agradecer”, resume Cássia. 

O Caixa Cultural abriga um teatro de arena, dois cinemas, quatro salas para exposições e cinco salas para projetos educativos e ensaios, além de uma livraria e cafeteria, com vista para o Largo da Carioca, uma das áreas mais movimentadas do centro da Cidade Maravilhosa. Oficialmente, a programação começa a partir do dia 6 de julho, com Os Argonautas ocupando o teatro.

Paulo Betti também prestigiou a inauguração e ficou encantado com a beleza do local.

“É muito importante que o centro da cidade do Rio ganhe mais um espaço cultural,  bonito como esse e público. Estou torcendo para que o da Caixa seja tão forte e atuante como são o do Banco do Brasil e o dos Correios, nos quais já trabalhei. O teatro é lindo. Mas para o ator, só a beleza do teatro não basta. Só atuando no local, é que podemos fazer uma avaliação mais profunda”.

Nicola Siri gostou da iniciativa do órgão público federal por considerar bem-vista todo novo espaço dedicado à cultura.

“O Brasil é o país que escolhi para morar até 2074, porque até lá ainda serei criança, por isso, tudo de bom que acontecer para a área na qual atuo, só merece meu aplauso”, diz o ator italiano, conhecido no nosso país desde 2003 quando interpretou o padre Pedro, na novela Mulheres Apaixonadas. ATualmente ele faz o Cyro de Belíssima.

Rocco Pitanga se protegeu da noite fria usando um toca de tricô e deu a opinião pela família – ele estava acompanhado de Antônio Pitanga e de Benedita da Silva, mulher de seu pai.

“Quanto mais espaços reservados para a cultura, melhor. Abertura para arte tem que ser como uma árvore. Diariamente tem que se plantar uma”, defende o jovem ator.

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