Cauã Reymond : ‘A mentira é o que detona uma relação amorosa minha’

Sem meias-palavras, mas também sem entrar em detalhes, Cauã Reymond responde com rapidez à questão: o que é capaz de detonar (acabar) uma relação amorosa dele? Também não se alonga muito quando tem de responder qual o principal atributo que uma mulher precisa ter para conquistá-lo. E muito menos quando tem que definir seu estado civil. O galã garante que está solteiro.

Temas como esses fizeram parte da conversa que o intérprete do Mateus, da novela Belíssima (Globo), manteve com os jornalistas, após se apresentar no projeto Serenata em Dó de Amor, declamando poemas de Fernando Pessoa, no Armazém Digital de Botafogo, zona sul do Rio, na noite desta terça-feira, dia 2. E, com exclusividade a OFuxico, Cauã falou de sua relação com os paparazzi, que voltaram a fechar o cerco em cima dele.
  
“A mentira é o que detona uma relação amorosa minha”, diz o ator, que manteve um casamento de quase três anos com Alline Moraes e, recentemente, foi flagrado na praia da Barra com a modelo Rafaela Ribeiro. O garotão, porém, apela para a clássica expressão “não falo de vida pessoal”, quando se tenta saber se essa situação prevaleceu em algum desses casos, uma vez que garante não estar namorando.

Solteiro, o bom partido Cauã Reymond dá a dica do que a mulher precisa ter para vir a ser sua companheira. “A elegância, em todos os aspectos, é fundamental para uma mulher me conquistar”.
 
Cauã é mesmo surpreendente. Apesar de ser um típico garotão carioca que adora pegar onda, ele não é de falar gírias e tem até uma linguagem conservadora para abordar determinados assuntos. O belo, por exemplo, não gosta da palavra cantada e se demonstra um romântico de primeira.

“Acho que já declarei meus sentimentos em forma de poesia. Mas sair dando cantada, não é a minha”.

E quando se dirigia para o estacionamento, Cauã conversou com OFuxico sobre o cerco dos fotógrafos que voltou a se fechar em torno de seus passos, na mesma intensidade de quando se separou de Alinne Moraes.

“Lido bem com essa coisa dos paparazzi porque sei que é o trabalho do cara. Outro dia, teve um que me seguiu até Caxias do Sul (RS), mas desistiu porque o carro dele ficou atolado numa parte da estrada. Até aí eu entendo, porque estou na rua. Mas não gostei quando me fotografaram dentro de casa. Assim já é invadir o que há de mais sagrado para qualquer pessoa”.  
 

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