Cauã Reymond defende Vera Holtz de cantadas nas ruas
Por Redação - 23/03/06 às 13:12
Quando começou a gravar as primeiras cenas de Belíssima, na pele de Ornela, uma mulher madura que se apaixona por um garotão, Vera Holtz chamou a atenção pelo visual avançadinho. Cabelos louros alongados, batas modernas e calças jeans justas. Passado o primeiro impacto, é a história da personagem que vem ganhando a aceitação do público.
“No início, a paisagem da Ornela ficou marcada, agora é a história mesmo. O preconceito foi apresentado de forma suave e aparentemente houve uma aceitação. Outro dia, eu e Cauã fomos almoçar no Gero, um restaurante chique de São Paulo e as senhoras faziam sinal de positivo. Em outra ocasião, estávamos gravando no Ibirapuera, eu estava na Mercedes, os rapazes passavam e gritavam ‘Aí, safada!’, os caminhoneiros diziam: ‘Essa mulher é um partidão!’ e o Cauã me defendia. Ele dizia: ‘Pô, respeitem minha namorada!’. Onde quer que eu vá, as mulheres sempre dizem ‘Ah, se eu pudesse! Beija ele por mim!’. É uma resposta muito boa”, diz Vera a OFuxico.
A atriz namora há seis anos um artista plástico que vive em Brasília. Ciúmes, ela garante que ele não sente. E, para ela, a grande descoberta da personagem foi despertar nas pessoas o sentimento de valorização.
“Eu me assustei com a quantidade de Ornelas que passei a ver nas ruas, todas se enfeitando, se valorizando. Isso é gratificante”, destaca.
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