Cauã Reymond fica sem sinal após terremoto na Indonésia

Cauã Reymond está passando férias com a esposa, Mariana Goldfarb, na Indonésia, mas, nesta terça-feira (22), isso chegou a preocupar os fãs. O país sofreu com umk terremoto na cidade de Jacarta, que chegou a deixar mortos, mas o ator tranquilizou os fãs.

“Fala pessoal, eu soube agora que teve um terremoto em Jacarta, matou dezenas de pessoas, infelizmente. Muito triste. Aqui onde a gente está não aconteceu nada, mas estamos sem sinal”, explicou Cauã, mostrando que eles estão bem.

O ator contou que precisou viajar de barco para ter contato com a família e também falar de trabalhos futuros.

“Pegamos um barco até um outro lugar pra poder falar com as pessoas do Brasil, ter notícias da minha filha, trabalho… Espero que esteja tudo bem por aí. Torcer pra essa tempestade passar e a gente voltar a ter internet. Um beijo pra todos e saúde”, finalizou o ator.

FAMÍLIA VAI AUMENTAR?

Casados desde 2019, Mariana Goldfarb e Cauã Reymond querem aumentar a família. Mas não é para já. A modelo e influenciadora digital decidiu congelar os óvulos recentemente, mas revelou que não foi nada fácil. Ela estreou o podcast “C/Alma”, e recebeu Gabriela Pugliesi – influenciadora digital que acaba de ser mãe e mudou o nome artístico de Gábi.

Na conversa, Mariana lamentou o fato de não ter conseguido extrair uma boa quantidade de óvulos no procedimento. O papo começou porque Gábi também congelou os dela.

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“Eu chorei com o seu vídeo, contando como foi o seu processo. Muitas mulheres passam por isso. Eu congelei agora recentemente, eu lembrei muito de você, porque foi muito frustrante. A minha médica me deu uma dosagem hormonal menor, porque eu não podia inchar muito e nem ter muitas oscilações por causa do trabalho”, iniciou a mulher de Túlio Dek.

“A gente ainda não sabe se sou eu que tenho isso no meu DNA ou se foi pela quantidade de hormônios que eu tomei, mas eu tirei pouquíssimos óvulos”, recordou Mariana Goldfarb.

Gábi destacou que também tirou poucos óvulos e afirmou que teve que repetir o procedimento, conseguindo quatro óvulos. A mulher de Cauã contou que questionou a médica sobre novos procedimentos.

“Fiquei muito frustrada e chateada. A médica falou que a gente teria que fazer mais três ou quatro vezes. Pensei: como vou passar por isso?”

Mariana ainda questionou que esse era um procedimento, que será adotado por Gil Jung, que poderia ser feito com mulheres mais jovens, mas que sente que há um preconceito em relação ao assunto.

“Muita gente tem vergonha de congelar e de falar que está congelando, porque às vezes parece que não está bem no casamento ou que não sabe se vai ser mãe. E tem uma pressão enorme para ser mãe”, avaliou ela.

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