Chacretes vencem 1º round de ação contra produtora de filme

Por - 19/05/11 às 16:36

Ag.News

Em novembro de 2009, quatro ex-Chacretes abriram um processo contra a produtora Comalt, responsável pelo filme Alô, Alô, Terezinha. O advogado delas, Sylvio Guerra, contou que as ex-dançarinas se sentiram rotuladas como prostitutas no filme e tiveram sua imagem usada indevidamente. Além disso, elas pediram ressarcimento por danos morais.

No filme, de acordo com as ex-Chacretes, insinua-se que todas eram garotas de programa e se relacionavam com os convidados do extinto Cassino do Chacrinha.

 De acordo com o advogado, elas assistiram a uma exibição especial, antes do lançamento oficial do filme, junto aos familiares, numa empresa estatal do Rio, o que as deixou ainda mais constrangidas.

 A juíza da 13ª Vara Cível do Rio, Ledir Dias de Souza, pediu uma cópia do DVD para avaliar, mas a Comalt não cumpriu a solicitação. Com isso, o processo foi julgado à revelia  pela juiza e a Comalt teve ainda que pagar os custos do processo.

 Na tarde desta quinta-feira (19), as ex-Chacretes voltaram ao Fórum do Rio, para uma nova audiência na 27ª Vara Cível, acompanhadas pelo advogado Sylvio Guerra. Elas seguem com o pedido de indenização por danos morais e uso indevido de imagem e aguardam a conclusão do processo.

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