Christina Aguilera pede aos fãs que se eduquem sobre racismo

Christina Aguilera implorou aos seus seguidores do Instagram que 'amplifiquem suas vozes negras' em meio aos protestos nos Estados Unidos. A estrela de 39 anos foi à rede social para mostrar seu apoio aos protestos contra a desigualdade racial, e também compartilhou uma carta de uma ativista negra para educar seus fãs sobre o racismo.

Christina – que tem mais de seis milhões de seguidores no Instagram – legendou o post:

"Imaginem. Eu imploro que usem esse momento para agir, se educarem, ouvirem, amplificar as vozes negras, protestarem nas ruas e protestarem em casa, tendo conversas difíceis com quem vocês amam. Eu estarei compartilhando coisas em meus stories e no meu feed todos os dias. Cada pequena coisa importa", disse, repostando mensagem do roteirista J.D. Dillard.

Na carta de Dillard, ele fala sobre a pandemia do coronavírus, a morte de George Floyd e o assassinato de Martin Luther King Jr.

"Imagine seus pais dizendo que tem orgulho de quem você é, mas o mundo diz que você não é nada. Ser negro na América é oscilar entre tristeza e orgulho. Imagine isso".

Outras causas sociais

No ano passado a cantora revelou que também abraçava a causa contra a violência doméstica, porque ela se considera uma sobrevivente.

A cantora recebeu na ocasião o prêmio Community Hero, em Las Vegas, na festa da The Shade Tree Shelter, e quando subiu ao palco para receber o troféu, ela abordou o tema.

"A violência doméstica é nojenta e acontece muitas vezes com as pessoas que amamos. Sou uma sobrevivente, como tenho a certeza de que muitos de vocês também o são e são afetados por isso. Mas é muito importante o trabalho que fazem nestas situações com os tantos voluntários e doações. Eles significam muito para mim porque é uma parte de quem sou, da música que faço, as letras que escrevo… Vem tudo do coração. Se não for genuíno, simplesmente não o faço, porque a autenticidade é muito importante", disse, muito emocionada.

Ela ainda agradeceu: "Estou muito feliz e honrada por poder fazer doações a esta instituição de caridade em particular. Felizmente tive uma avó que nos acolheu, a mim, à minha mãe e à minha irmã, mas se não tivesse sido ela, precisava de chegar a um lugar ou a um recurso como este".

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