Cia. Sociedade Masculina apresenta dois espetáculos em SP

Por - 08/11/11 às 17:54

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Sutileza, comicidade e modernidade. Estes são os ingredientes perfeitos que, unidos, resultam numa apresentação de dança que enche os olhos do público. Para dar vida a estes adjetivos, a Cia. Sociedade Masculina remonta nos próximos dias 9 e 10 de novembro os espetáculos Entre o Corpo e o Azul, de Henrique Rodovalho e Tão, de Jomar Mesquita que fazem uma curta temporada no Teatro Sérgio Cardoso, no Bixiga, zona central de São Paulo.

Anselmo Zolla, um dos diretores do espetáculo junto com Vera Lafer, diz que é muito importante para os artistas do movimento conhecer maneiras e possibilidades novas de expressar seus sentimentos em uma maneira nova de se mover.

“Creio que seja sempre interessante para o nosso público ver a Sociedade Masculina se movendo em linguagens novas e mostrar que realmente o limite está muito longe. É muito bom sempre ver bailarinos vigorosos, bem treinados e muito bem ensaiados em uma produção muito bem cuidada. E sempre ver o belo”, afirma.

Já Henrique Rodovalho, responsável pelas coreografias de Entre o Corpo e o Azul, acredita que coreografar um espetáculo é como se fosse uma necessidade de se comunicar. Ele também explica sua criatividade partiu de uma linguagem mais natural e mais confortável, a qual encontrou para me expressar.

“A Cia. Sociedade Masculina é composta apenas por homens. Eu quis remeter a força masculina, mostrar a sutileza que existe no universo masculino. Outro ponto: O azul que é uma ‘cor masculina’, mostra serenidade. Quero mostrar o outro lado da masculinidade. A trilha sonora, os bailarinos… é tudo muito virtuoso. Com certeza o público vai encontrar um espetáculo que reúne fatores essenciais para uma apresentação de qualidade”.

Tão, coreografado por Jomar Mesquita, é um espetáculo de dança contemporânea que expõe de forma metafórica a presença feminina embalados pela trilha de Cole Porter e Frédéric Chopin, no qual a solidão do piano é marcada pelo contraste dos bailarinos em cena. Os dançarinos também formam duos (duplas) durante quase todo espetáculo de forma profunda, sem perder a masculinidade.

As apresentações terão sua renda revertida para o Instituto Se Toque.

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