Clodovil presenteia o amigo Eduardo Martini com aquarela

Uma amizade bonita, entre Eduardo Martini e Clodovil, cresce a cada dia. Prova disso foi o presente que Clô preparou e entregou pessoalmente a Martini, logo que chegou ao Teatro Frei Caneca, em São Paulo, onde o amigo está em cartaz com dois espetáculos: o infantil Cinderela, com texto de José Wilker, e o monólogo Na Medida do Possível, escrito por Flávio de Souza, João Batista, Léo Jaime e Luís Carlos Góes.

“Tenho muitas coisas guardadas, que ganhei de pessoas importantes e queridas. Muitas são objetos que foram comprados pra mim, outras coisas pertenciam a amigos que
acabaram me dando como sinal de amizade, carinho, e guardo tudo. Essa aquarela Clodovil pintou e me deu. Num momento de estréia, onde a emoção é muito grande, quando um amigo me oferece um mimo desses, tudo se torna maior ainda. Clodovil sempre me tratou bem, com clareza, amizade mesmo, desde uma vez em que me entrevistou no programa da extinta TV Manchete. Depois disso, nos encontramos algumas vezes e ele sempre me tratou com muito carinho. Vê-lo chegar ao teatro para me prestigiar, me deixou muito feliz. São poucos amigos que vão ver você no teatro, ainda mais quando se trata de uma peça infantil. Mas, ele estava lá e, quando entregou esse presente, me deixou emocionado. Pois soube que ele pintou a tela no carro, ao voltar de Ubatuba (SP) com um outro amigo nosso, o José Augusto. Ele batizou a flor do quadro de Estrela Dalva e me disse que sou a estrela que brilha no caminho dele. Clodovil é de uma sensibilidade que poucos sabem ter hoje em dia. Não tenho palavras para agradecer”, revela Eduardo Martini a OFuxico.

Como agradecimento pelo presente, Martini dedicou o ensaio aberto, que realizou quinta-feira, dia 15, a Clô, que estava na platéia prestigiando mais uma produção do amigo.