Com look caríssimo, Ingrid Guimarães lança filme no Rio de Janeiro

Se você quer rir de verdade e ainda ter aquele toque de consciência sobre prós e contras da correria da visa moderna, nao deixe de assustir ao filme De Pernas Pro Ar 3. Na noite de quarta-feira (03), Ingrid Guimarães e o elenco lançaram o ultimo filme da franquia, no Kinoplex Rio Sul, em Botafogo, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro.

Com um vestido midi estampado grife italiana Dolce & Gabbana, vendido pela bagatela de R$ 9,8 mil, a atriz estsva exuberante.

"Nos dias de hoje, já vende vibrador até no Paquistão. Eu tinha que vir fazendo juz a essa mulher que me deu tanta alegria no cinema", disse ela à reportagem de OFuxico, referindo-se à protagonista Alice.

No último filme da franquia que destaca a superação de uma mulher que se reinventou na adversidade e virou empresaria de sex shop , Ingrid afirma que fez seu melhor trabalho. 

"Quando o filme estreou, há dez anos, se falava pouco nisso. Vejam como o homem se comporta hoje, diante da mulher moderna. O vibrador não é mais mistério. Conseguimos fechar bem. Dizem que é o melhor fechamento que uma franquia poderia ter. Um filme muito bem feito,que não perde nada pra filme americano".

No longa, desta vez, a protagonista – no ápice do sucesso, com filiais da rede de sex show Sexy Delicia espalhadas pelo mundo inteiro, percebe que esra perdendo o contato com a família. Ela já não participa de momrntos importantes para os filhos e não se importa com o trabalho do marido. E resolve parar. Ate que uma jovem empreendefora surge no mercado, com um um novo produto que faz com que esqueçam a mulher de sucesso que Alice um dia foi.

Ingrid contou que entende bastante o conflito da personagem.

"A prioridade da minha vida é a minha filha. Tenho um marido parceiro, que sempre torceu por mim e nunca quis competir. O filme fala de maneira super familiar do prazer da mulher e como ser uma mulher bem sucedida. Eu sou a Alice. Ela soi eu ao longo dos meus 25 anos de carreira. Essa mulher que eu sou hoje carrega culpa, somos fruto dessa questão. Se esse filme fosse feito por um homem, não haveria filme".