Cristiana Oliveira passa apuros em Miami

Cristiana Oliveira está de volta ao Brasil, depois de 15 dias de férias com as filhas Antônia, de seis anos, e Rafaela, de 18, na DisneyWord. Sua viagem, no entanto, pode ser descrita como uma grande aventura. E é assim mesmo que ela avalia os dias no exterior, em depoimento no seu site pessoal.

Segundo a atriz, o grande estresse da viagem ficou por conta da ida a Miami. Ela perdeu as malas e tudo o que havia comprado. "Estávamos com a roupa do corpo. Lavei roupa na pia do banheiro e secava com o secador, para que pudéssemos vesti-las novamente”, conta.

Além disso, um pequeno acidente levou Cristiana e suas filhas ao pronto-socorro. O filho de um casal amigo da atriz, sem querer, deu uma raquetada no supercílio da caçula, Antônia, que teve que ser levada a uma clínica infantil. “Por sorte, ela foi atendida em pouco tempo. O corte não foi profundo e fizeram um curativo, sem precisar de pontos”, explica a atriz.

Ao retornar ao hotel, a boa notícia: as malas haviam sido entregues, sãs e salvas, na véspera da volta ao Brasil. No aeroporto, mais novidades: “Eu e Rafa tivemos que passar por uma cabine, que solta uma rajada de vento e levantou seu cabelo e sua roupa. Disseram tratar-se de um detector de bombas. Tudo nosso foi revistado. Perguntei por que estavam fazendo isso, e me disseram que a companhia aérea havia colocado no meu bilhete uma notificação tipo "passageiro de risco". Provavelmente por ter despachado muita bagagem, sei lá. Me senti muito mal. Sei que é uma norma deles, pela segurança, sempre foram assim, e, depois do 11 de setembro, pior ainda. Mas, é uma invasão absurda. Me senti um lixo”, diz.

Pensa que acabou? No avião, mais momentos de medo: “Quinze minutos depois da decolagem, tivemos a sensação de estar voando pra trás e com a velocidade muito menor. Todos os passageiros começaram a ficar assustados. O comandante informou que o flap não estava funcionando, e teríamos que fazer um pouso de emergência em Miami. A Antônia chorava, dizendo que queria voltar pro Rio, que estava com saudades do pai, da babá, dos avós, dos amiguinhos, dos cachorros. Tentei acalmar as duas, mas eu também estava apavorada. A primeira vez que me vi perto da possibilidade da morte. Foi horrível!”, comenta Cristiana.