Crítica | Jurassic World: Reino Ameaçado

Sempre fui fã de dinossauros e depois de Jurassic Park, de 1993, fiquei ainda mais apaixonada. Desde então, torço muito para que os filmes da franquia sejam incríveis e, para minha e nossa felicidade, Jurassic World: Reino Ameaçado é, simplesmente, sensacional.

Sendo fã ou não, Jurassic World 2, assim como os outros filmes, nos faz mergulhar naquele universo, que vem recheado de animais gigantescos, muita ação, tensão e imaginação. Dirigido por Juan Antonio Bayona e com Steven Spielberg como produtor executivo, o novo filme da franquia é ainda melhor que Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros.

Com um clima mais dark, mais sombrio e com um toque de terror, o público é convidado a embarcar nessa ficção, que faz com que fiquemos maravilhados com os animais e, ao mesmo tempo, com um medo “natural”. Por mais que saibamos que os dinossauros estão extintos e não estão entre nós, é possível se jogar de cabeça e “comprar” aquela história que nos é apresentada, como se tudo fosse real. Garanto, é só se deixar levar.

Outro ponto alto do filme são as atuações de Chris Pratt (Owen) e Bryce Dallas Howard (Claire), que estão muito mais entrosados e confiantes em seus respectivos papeis. Porém, quem rouba a cena mesmo é uma pequena atriz Isabella Sermon, que interpreta Maisie Lockwood e dá um show diante das câmeras.

Com efeitos visuais de deixar qualquer um de boca aberta, um roteiro inteligente, que segura o espectador do começo ao fim, e atuações bastante convincentes, Jurassic World: Reino Ameaçado é um filme que faz você sair satisfeito e encantado da sala do cinema.

O filme estreia dia 21 de junho nos cinemas.