Crítica | Megatubarão é trash, mas é muito divertido
Por Redação - 09/08/18 às 17:17
Filmes de tubarão, assim como de dinossauros, sempre agradam bastante. Desde 1975, quando Tubarão, dirigido por Steven Spielberg, foi lançado, esses animais ganharam um selo “hollywoodiano” que fez com que o público se interessasse e quisesse assistir nas telonas esses seres enormes e que despertam curiosidade.
A partir disso, vários outros filmes foram feitos e com a ajudinha da tecnologia, que melhora a cada ano que passa, tudo foi ficando mais “realista” e ainda mais divertido de se ver. Então, nada mais justo do que unir esses elementos em um filme como Megatubarão.
Na trama, um grupo de especialistas embarcam em um submarino até a fossa mais profunda do Oceano Pacífico para tentar provar que é possível descer ainda mais e ter acesso a uma parte nunca vista antes pelos humanos. Porém, a primeira tripulação enviada acaba ficando presa nessa fossa profunda, após ser atacada por uma criatura pré-histórica: o Megalodon. Para salvá-los, oceanógrafo chinês (Winston Chao) contrata Jonas Taylor (Jason Statham), um mergulhador especializado em resgates em água profundas que já encontrou com a criatura anteriormente.
Estrelado por Jason Statham, The Meg (título em inglês) consegue fazer o público levar alguns sustos, mas sua atmosfera é leve, cheia de momentos engraçados e cumpre o objetivo de entreter do começo ao fim. Recheado de momentos de tensão e ação, quando achamos que o filme já está caminhando para o final, outro ataque do Megalodonte e mais um momento em que o personagem de Statham precisa arriscar sua vida acontece, fazendo os espectadores mergulharem junto com os atores naquela aventura surreal.
Megatubarão chega com o intuito de entreter, sem se levar muito a sério. Portanto, pode esperar um filme repleto de momentos divertidos e surreais, cenas absurdas e um lado “trash” que a gente gosta de ver, já que o mundo fora dos oceanos já é sério demais.
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