Crítica | Vívido, Aquaman reacende a chama da DC

Por - 11/12/18 às 18:08

Divulgação

Esqueça tudo que você já assistiu da DC no cinema. 

O diretor James Wan inaugura um novo ciclo na era DC no cinema: Colorido, divertido, vibrante e leve. Com o carisma ímpar de Jason Momoa, o público é levado para as profundezas dos sete mares em um filme psicodélico, com suas cores vívidas e o mundo fantástico que ali é proposto. 

Sem bolhas de ar para se comunicar debaixo d’água (aquilo era bem ridículo, Sr. Zack Snyder), vemos um Aquaman que convence e que veio para ficar e conquistar o púbico que ainda desacreditava no renascimento da DC nos cinemas. 

No filme, Mera (Amber Heard) e Aquaman (Jason Momoa) se unem para impedir que o meio-irmão de Arthur, o Mestre dos Oceanos, inicie uma guerra entre Atlântida e a superfície. Sem saber ao certo a qual mundo pertence, Arthur se entrega a uma jornada de auto conhecimento para salvar e defender os dois mundos.  

Com uma direção de arte impecável, cores que saltam aos olhos, uma fotografia impressionante e um ritmo intenso, a trama se desenrola em um roteiro simples, fácil e prático.  

Além de todos os pontos positivos já citados acima, vale ressaltar que as mulheres em Aquaman estão poderosíssimas. Interpretando Atlanna, rainha de Atlântida e mãe de Arthur Curry (Jason Momoa), Nicole Kidman está incrível no papel, assim como Amber Heard na pele de Mera. Dispensando o foco no par romântico entre a mocinha e o herói, o filme faz jus à Mera dos quadrinhos e coloca uma personagem forte, entregando uma heroína que luta, defende e que é tão poderosa quanto Aquaman. 

Apesar de todas as dificuldades que envolvem fazer um filme debaixo d’água, James Wan consegue entregar um produto que funciona e que deixa para trás o fantasma de um Rei dos Sete Mares que não foi levado a sério em Liga da Justiça. 

Para inaugurar um novo ciclo na DC, era necessário uma visão fresh, novos olhos e uma nova energia para apostar alto em persoangens fortes e que tinham boas histórias para contar. Aplausos para James Wan, que colocou na tela o melhor que um filme do Rei dos Sete Mares poderia oferecer.
 
Repito: Esqueça tudo que a DC já fez e vá ver Aquaman.

 

Esqueça tudo que você já assistiu antes da DC no cinema.

O diretor James Wan inaugura um novo ciclo na era DC no cinema: Colorido, divertido, vibrante e leve.

Com o carisma ímpar de Jason Momoa, o público é levado para as profundezas dos sete mares em um filme que beira o psicodélico, com suas cores vívidas e do mundo fantástico que ali é proposto.

Sem bolhas de ar para se comunicar debaixo d’água (aquilo era bem ridículo, Sr. Zack Snyder), vemos um Aquaman que convence e que veio para ficar e conquistar o púbico que ainda desacreditava no renascimento da DC nos cinemas.
 
No filme, Mera (Amber Heard) e Aquaman (Jason Momoa) se unem para impedir que o meio-irmão de Arthur, o Mestre dos Oceanos, inicie uma guerra entre Atlântica e a superfície. Sem saber ao certo a qual mundo pertence, Arthur se entrega a uma jornada de auto conhecimento para salvar e defender os dois mundos. 


Com uma direção de arte impecável, cores que saltam aos olhos, uma fotografia impressionante e um ritmo intenso, a trama se desenrola em um roteiro simples, fácil e prático. 
 
Além de todos os pontos positivos já citados acimas, vale ressaltar que as mulheres em Aquaman estão poderosíssimas. Interpretando Atlanna, rainha de Atlântida e mãe de Arthur Curry (Jason Momoa), Nicole Kidman está incrível no papel, assim como Amber Heard na pele de Mera. Dispensando o foco no par romântico entre a mocinha e o herói, o filme faz jus à Mera dos quadrinhos e coloca uma personagem forte e poderosa, entregando uma heroína que luta, defende e que é tão poderosa quanto Aquaman.


Apesar de todas as dificuldades que envolvem fazer um filme debaixo d’água, James Wan consegue entregar um produto que funciona e que deixa para trás o fantasma de um Rei dos Sete Mares que não foi levado a sério em Liga da Justiça.

Para inaugurar um novo ciclo na DC, era necessário uma visão fresh, novos olhos e uma nova energia e tudo isso conseguiu acontecer com a direção de Wan.



Esqueça tudo que a DC já fez e vá ver Aquaman.

 

Esqueça tudo que você já assistiu antes da DC no cinema.

O diretor James Wan inaugura um novo ciclo na era DC no cinema: Colorido, divertido, vibrante e leve.

Com o carisma ímpar de Jason Momoa, o público é levado para as profundezas dos sete mares em um filme que beira o psicodélico, com suas cores vívidas e do mundo fantástico que ali é proposto.

Sem bolhas de ar para se comunicar debaixo d’água (aquilo era bem ridículo, Sr. Zack Snyder), vemos um Aquaman que convence e que veio para ficar e conquistar o púbico que ainda desacreditava no renascimento da DC nos cinemas.
 
No filme, Mera (Amber Heard) e Aquaman (Jason Momoa) se unem para impedir que o meio-irmão de Arthur, o Mestre dos Oceanos, inicie uma guerra entre Atlântica e a superfície. Sem saber ao certo a qual mundo pertence, Arthur se entrega a uma jornada de auto conhecimento para salvar e defender os dois mundos. 


Com uma direção de arte impecável, cores que saltam aos olhos, uma fotografia impressionante e um ritmo intenso, a trama se desenrola em um roteiro simples, fácil e prático. 
 
Além de todos os pontos positivos já citados acimas, vale ressaltar que as mulheres em Aquaman estão poderosíssimas. Interpretando Atlanna, rainha de Atlântida e mãe de Arthur Curry (Jason Momoa), Nicole Kidman está incrível no papel, assim como Amber Heard na pele de Mera. Dispensando o foco no par romântico entre a mocinha e o herói, o filme faz jus à Mera dos quadrinhos e coloca uma personagem forte e poderosa, entregando uma heroína que luta, defende e que é tão poderosa quanto Aquaman.


Apesar de todas as dificuldades que envolvem fazer um filme debaixo d’água, James Wan consegue entregar um produto que funciona e que deixa para trás o fantasma de um Rei dos Sete Mares que não foi levado a sério em Liga da Justiça.

Para inaugurar um novo ciclo na DC, era necessário uma visão fresh, novos olhos e uma nova energia e tudo isso conseguiu acontecer com a direção de Wan.



Esqueça tudo que a DC já fez e vá ver Aquaman.

 

Esqueça tudo que você já assistiu antes da DC no cinema.

O diretor James Wan inaugura um novo ciclo na era DC no cinema: Colorido, divertido, vibrante e leve.

Com o carisma ímpar de Jason Momoa, o público é levado para as profundezas dos sete mares em um filme que beira o psicodélico, com suas cores vívidas e do mundo fantástico que ali é proposto.

Sem bolhas de ar para se comunicar debaixo d’água (aquilo era bem ridículo, Sr. Zack Snyder), vemos um Aquaman que convence e que veio para ficar e conquistar o púbico que ainda desacreditava no renascimento da DC nos cinemas.
 
No filme, Mera (Amber Heard) e Aquaman (Jason Momoa) se unem para impedir que o meio-irmão de Arthur, o Mestre dos Oceanos, inicie uma guerra entre Atlântica e a superfície. Sem saber ao certo a qual mundo pertence, Arthur se entrega a uma jornada de auto conhecimento para salvar e defender os dois mundos. 


Com uma direção de arte impecável, cores que saltam aos olhos, uma fotografia impressionante e um ritmo intenso, a trama se desenrola em um roteiro simples, fácil e prático. 
 
Além de todos os pontos positivos já citados acimas, vale ressaltar que as mulheres em Aquaman estão poderosíssimas. Interpretando Atlanna, rainha de Atlântida e mãe de Arthur Curry (Jason Momoa), Nicole Kidman está incrível no papel, assim como Amber Heard na pele de Mera. Dispensando o foco no par romântico entre a mocinha e o herói, o filme faz jus à Mera dos quadrinhos e coloca uma personagem forte e poderosa, entregando uma heroína que luta, defende e que é tão poderosa quanto Aquaman.


Apesar de todas as dificuldades que envolvem fazer um filme debaixo d’água, James Wan consegue entregar um produto que funciona e que deixa para trás o fantasma de um Rei dos Sete Mares que não foi levado a sério em Liga da Justiça.

Para inaugurar um novo ciclo na DC, era necessário uma visão fresh, novos olhos e uma nova energia e tudo isso conseguiu acontecer com a direção de Wan.



Esqueça tudo que a DC já fez e vá ver Aquaman.

 

Esqueça tudo que você já assistiu antes da DC no cinema.

O diretor James Wan inaugura um novo ciclo na era DC no cinema: Colorido, divertido, vibrante e leve.

Com o carisma ímpar de Jason Momoa, o público é levado para as profundezas dos sete mares em um filme que beira o psicodélico, com suas cores vívidas e do mundo fantástico que ali é proposto.

Sem bolhas de ar para se comunicar debaixo d’água (aquilo era bem ridículo, Sr. Zack Snyder), vemos um Aquaman que convence e que veio para ficar e conquistar o púbico que ainda desacreditava no renascimento da DC nos cinemas.
 
No filme, Mera (Amber Heard) e Aquaman (Jason Momoa) se unem para impedir que o meio-irmão de Arthur, o Mestre dos Oceanos, inicie uma guerra entre Atlântica e a superfície. Sem saber ao certo a qual mundo pertence, Arthur se entrega a uma jornada de auto conhecimento para salvar e defender os dois mundos. 


Com uma direção de arte impecável, cores que saltam aos olhos, uma fotografia impressionante e um ritmo intenso, a trama se desenrola em um roteiro simples, fácil e prático. 
 
Além de todos os pontos positivos já citados acimas, vale ressaltar que as mulheres em Aquaman estão poderosíssimas. Interpretando Atlanna, rainha de Atlântida e mãe de Arthur Curry (Jason Momoa), Nicole Kidman está incrível no papel, assim como Amber Heard na pele de Mera. Dispensando o foco no par romântico entre a mocinha e o herói, o filme faz jus à Mera dos quadrinhos e coloca uma personagem forte e poderosa, entregando uma heroína que luta, defende e que é tão poderosa quanto Aquaman.


Apesar de todas as dificuldades que envolvem fazer um filme debaixo d’água, James Wan consegue entregar um produto que funciona e que deixa para trás o fantasma de um Rei dos Sete Mares que não foi levado a sério em Liga da Justiça.

Para inaugurar um novo ciclo na DC, era necessário uma visão fresh, novos olhos e uma nova energia e tudo isso conseguiu acontecer com a direção de Wan.



Esqueça tudo que a DC já fez e vá ver Aquaman.

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