Daniel acredita que o Brasil seja carente de novos ídolos

Para se fazer sucesso no Brasil não é uma tarefa muito fácil. Em qualquer cidade que se visite, sempre vai encontrar um cantor em um barzinho fazendo seu show ganhando quase nada e recebendo o aplauso dos clientes. Contudo, isso não significa que seja falta de talento dos músicos, mas sim uma falta de oportunidade do mercado.

Daniel, que é sucesso da música brasileira há muitos anos, diz, em entrevista para O Fuxico, que no país há uma carência de novos ídolos. Por este motivo, o cantor vê positivamente a entrada de novos talentos no mundo sertanejo.

“Diante das dificuldades que a gente tem de se firmar no mercado musical, acho que o Brasil é carente de novos ídolos. Acho legal chegar uma galera jovem assim, acima de tudo com potencial e qualidade para construir uma história legal. Além de que há um fortalecimento no gênero como um todo”.

O sertanejo acha que a cultura brasileira é riquíssima em musicalidade e que isso tem sido comprovado a cada ano com a inserção de novos talentos. Como exemplo, Daniel cita o grande sucesso atual: Michel Teló, o intérprete do grande sucesso Ai, Se Eu Te Pego.

“O Michel Teló, por exemplo, é um cara que tem passado por várias mudanças, é um menino 100%, saiu da banda para ingressar numa carreira solo… Enfim são os desafios grandiosos! Parece que não, mas são mudanças drásticas”.

Ele também conta que gosta de se encontrar com velhos amigos de estrada, mesmo que não sejam do mesmo estilo musical que o seu, para trocar ideias e experiências.

“Eu estive conversando com o Rogério Flausino, do Jota Quest, e falei que é legal reencontrar os amigos e ver que todos temos os mesmos objetivos que é estar bem para passar coisas boas para o seu público e as pessoas que os cerca. O Jota completou 15 anos de estrada em 2011. O Chitãozinho e Xororó também fizeram aniversário e completaram 30 anos. Isso é muito legal para o público”, finaliza.

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