Débora Bloch assiste Toma Lá Dá Cá com elenco, autores e diretor
Por Redação - 30/12/05 às 09:05
Depois de mais um ano em que Débora Bloch, Diogo Vilela e Miguel Falabella jantaram em um restaurante carioca onde discutiram as idéias para um sitcom, Débora Bloch reuniu parte da equipe envolvida em Toma Lá Dá Cá, na noite da última quinta-deira, dia 29, quando o programa foi exibido. Em seu belo apartamento do Jardim Botânico, zona sul, onde mora com o marido, Olivier Anquier e os filhos do casal, Júlia, 12 anos, e Hugo, de 7, a atriz recebeu os autores do episódio: Miguel Falabella e Maria Carmem, o diretor de núcleo Roberto Talma e os colegas de elenco Adriana Esteves e Diogo Vilela.
Miguel levou a amiga Diva Pacheco (a Sulanca em A Lua Me Disse). Maria Carmem foi acompanhada de seu marido, o ator José Dartagnan, além de Adriana e seu noivo, Vladimir Brichta.
Para a atriz que, a exemplo de toda a equipe envolvida no projeto, torce para que Toma Lá Dá Cá entre na programação da Globo em 2006, sua personagem Rita é uma mulher estressada.
“Estressada não. Estressadíssima, que mora na Barra e vive na correria. Tem que cuidar da casa, dos filhos adolescentes e ainda tem um ex-marido por perto. Acho que tem muita Rita por aí, ou melhor, que todas nós temos um pouco dessa mulher”.
Ela enumera alguns dos motivos de sua torcida para que o seriado emplaque.
“Estou trabalhando com amigos e o texto é muito bom e divertido. Sem contar que é um projeto meu, do Miguel e do Diogo, que discutimos num jantar e que não aconteceu em 2004. Somos amigos há mais de duas décadas e queríamos trabalhar juntos. Em 2005 deu tudo certo e a química da equipe foi muito boa. Da Adriana (Esteves) fiquei amiga em A Lua Me Disse e o jogo com ela é muito bom. Com a Alessandra Mastrini, a Bozena, fiz uma cena na mesma novela, no Francamente Madô. Adorei e sugeri o nome dela ao Miguel. E o Talma e o Maurinho (Mauro Mendonça Filho, diretor geral) têm o timing da comédia”.
Débora Bloch admite que a gravação de Toma Lá Dá Cá foi trabalhosa.
“Deu um trabalhão, porque a gente não ensaia o tempo suficiente do teatro, mas a gravação é como se fosse uma peça. Aconteceu, digamos, um ensaio aberto com platéia, no qual o Talma e o Maurinho foram azeitando tudo e no dia seguinte já era para valer. O tempo, a rapidez, tudo é de televisão, mas a resposta imediata da platéia dá a total sensação de estarmos em um palco de teatro. Se tiver outros episódios, talvez não tome tanto tempo da gente. O Toma Lá Dá Cá não tem a improvisação do Sai de Baixo e achei o resultado no vídeo bem bacana”.
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