ary">

Débora Falabella estréia em família e entre amigos

Por - 08/09/05 às 10:18

Débora Falabella estava mais que à vontade ao debutar em um texto de Nelson Rodrigues, no feriado de 7 de setembro, no Teatro da Casa Laura Alvim, no Rio, no espetáculo A Serpente.Não apenas pelo reconhecido talento que faz da mineira de Belo Horizonte uma grata surpresa de sua geração, mas também pelo fato de estar representando para uma platéia com a qual tem total intimidade. Além dos parentes, a estréia serviu para promover um encontro de Déboras, como alguns amigos brincaram durante o coquetel, quando a protagonista e Deborah Secco se abraçaram.
Nas poltronas de A Serpente estavam os pais de Débora, Rogério e Maria Olímpia, a irmã Cinthia Falabella, o marido, Chuck Hipólitho, o ex-namorado Daniel de Oliveira, acompanhado de sua paixão atual, Vanessa Giácomo, a atriz Simone Spoladore, o casal Gustavo Mello e Débora Lamm e Caco Ciocler. Por unanimidade todos aprovaram o desempenho de Débora no papel de Guida, a personagem que se comporta como uma serpente depois de emprestar o marido para a irmã infeliz e perdê-lo para esta.
“É a primeira vez que interpreto Nelson Rodrigues. Aceitei o convite da diretora Yara de Novaes por considerar muito instigante debutar no universo ‘rodrigueano’ justamente pelo último texto que ele escreveu”, destacou a protagonista, com aquele seu jeitinho tímido, mas que no fundo demonstra sempre que sabe o que quer e ao lado do marido, o músico Chuck Hipólitho.
Deborah Secco fez questão de ressaltar o talento da xará e de todo o elenco, além de classificar de maravilhosa a direção de Yara de Novaes. Daniel Oliveira gostou do que viu, tanto pela atuação dos atores, quanto pela direção.
“A Yara sempre deixa o teatro dela moderno. A concepção da luz, a trilha musical, enfim, tudo agrada nessa Serpente. E no elenco tem o Alexandre Cioletti que é meu irmão desde os 11 anos, porque estudamos no mesmo colégio em Belo Horizonte e aos 16 começamos, também na nossa terra, a fazer teatro juntos”.
Caco Ciocler destacou que fazer Nelson Rodrigues é sempre um risco, tanto no teatro, no cinema ou na TV, mas na sua avaliação a montagem estrelada por Deborah Falabella acertou em cheio. E lamentou nunca ter interpretado profissionalmente um texto do autor que é considerado um dos maiores dramaturgos brasileiros.
Gustavo Mello aplaudiu a montagem, mas observou que não gosta muito do texto.
“A Serpente não é uma das peças mais interessantes do Nelson Rodrigues. Quando morava em Salvador já tinha visto uma montagem com um grupo português chamado A Escola da Noite”.

Elenco

Além de Débora Falabella o elenco conta com Mônica Ribeiro, como Lígia, papel que inicialmente caberia a Gabriela Duarte, mas por incompatibilidade de horários com a novela América teve de declinar do convite. E ainda: Alexandre Cioletti (Paulo), Augusto Madeira (Décio) e Cyda Moneryx (Crioula).
A Serpente fica em cartaz no Teatro da Casa Laura Alvim, em Ipanema, no Rio, até final de outubro. E no dia 15 de janeiro de 2006 estréia em São Paulo, em teatro ainda a ser definido.

Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.

<

Débora Falabella estréia em família e entre amigos

Por - 08/09/05 às 10:18

Débora Falabella estava mais que à vontade ao debutar em um texto de Nelson Rodrigues, no feriado de 7 de setembro, no Teatro da Casa Laura Alvim, no Rio, no espetáculo A Serpente.Não apenas pelo reconhecido talento que faz da mineira de Belo Horizonte uma grata surpresa de sua geração, mas também pelo fato de estar representando para uma platéia com a qual tem total intimidade. Além dos parentes, a estréia serviu para promover um encontro de Déboras, como alguns amigos brincaram durante o coquetel, quando a protagonista e Deborah Secco se abraçaram.
Nas poltronas de A Serpente estavam os pais de Débora, Rogério e Maria Olímpia, a irmã Cinthia Falabella, o marido, Chuck Hipólitho, o ex-namorado Daniel de Oliveira, acompanhado de sua paixão atual, Vanessa Giácomo, a atriz Simone Spoladore, o casal Gustavo Mello e Débora Lamm e Caco Ciocler. Por unanimidade todos aprovaram o desempenho de Débora no papel de Guida, a personagem que se comporta como uma serpente depois de emprestar o marido para a irmã infeliz e perdê-lo para esta.
“É a primeira vez que interpreto Nelson Rodrigues. Aceitei o convite da diretora Yara de Novaes por considerar muito instigante debutar no universo ‘rodrigueano’ justamente pelo último texto que ele escreveu”, destacou a protagonista, com aquele seu jeitinho tímido, mas que no fundo demonstra sempre que sabe o que quer e ao lado do marido, o músico Chuck Hipólitho.
Deborah Secco fez questão de ressaltar o talento da xará e de todo o elenco, além de classificar de maravilhosa a direção de Yara de Novaes. Daniel Oliveira gostou do que viu, tanto pela atuação dos atores, quanto pela direção.
“A Yara sempre deixa o teatro dela moderno. A concepção da luz, a trilha musical, enfim, tudo agrada nessa Serpente. E no elenco tem o Alexandre Cioletti que é meu irmão desde os 11 anos, porque estudamos no mesmo colégio em Belo Horizonte e aos 16 começamos, também na nossa terra, a fazer teatro juntos”.
Caco Ciocler destacou que fazer Nelson Rodrigues é sempre um risco, tanto no teatro, no cinema ou na TV, mas na sua avaliação a montagem estrelada por Deborah Falabella acertou em cheio. E lamentou nunca ter interpretado profissionalmente um texto do autor que é considerado um dos maiores dramaturgos brasileiros.
Gustavo Mello aplaudiu a montagem, mas observou que não gosta muito do texto.
“A Serpente não é uma das peças mais interessantes do Nelson Rodrigues. Quando morava em Salvador já tinha visto uma montagem com um grupo português chamado A Escola da Noite”.

Elenco

Além de Débora Falabella o elenco conta com Mônica Ribeiro, como Lígia, papel que inicialmente caberia a Gabriela Duarte, mas por incompatibilidade de horários com a novela América teve de declinar do convite. E ainda: Alexandre Cioletti (Paulo), Augusto Madeira (Décio) e Cyda Moneryx (Crioula).
A Serpente fica em cartaz no Teatro da Casa Laura Alvim, em Ipanema, no Rio, até final de outubro. E no dia 15 de janeiro de 2006 estréia em São Paulo, em teatro ainda a ser definido.

Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.

Débora Falabella estréia em família e entre amigos

Por - 08/09/05 às 10:18

Débora Falabella estava mais que à vontade ao debutar em um texto de Nelson Rodrigues, no feriado de 7 de setembro, no Teatro da Casa Laura Alvim, no Rio, no espetáculo A Serpente.Não apenas pelo reconhecido talento que faz da mineira de Belo Horizonte uma grata surpresa de sua geração, mas também pelo fato de estar representando para uma platéia com a qual tem total intimidade. Além dos parentes, a estréia serviu para promover um encontro de Déboras, como alguns amigos brincaram durante o coquetel, quando a protagonista e Deborah Secco se abraçaram.
Nas poltronas de A Serpente estavam os pais de Débora, Rogério e Maria Olímpia, a irmã Cinthia Falabella, o marido, Chuck Hipólitho, o ex-namorado Daniel de Oliveira, acompanhado de sua paixão atual, Vanessa Giácomo, a atriz Simone Spoladore, o casal Gustavo Mello e Débora Lamm e Caco Ciocler. Por unanimidade todos aprovaram o desempenho de Débora no papel de Guida, a personagem que se comporta como uma serpente depois de emprestar o marido para a irmã infeliz e perdê-lo para esta.
“É a primeira vez que interpreto Nelson Rodrigues. Aceitei o convite da diretora Yara de Novaes por considerar muito instigante debutar no universo ‘rodrigueano’ justamente pelo último texto que ele escreveu”, destacou a protagonista, com aquele seu jeitinho tímido, mas que no fundo demonstra sempre que sabe o que quer e ao lado do marido, o músico Chuck Hipólitho.
Deborah Secco fez questão de ressaltar o talento da xará e de todo o elenco, além de classificar de maravilhosa a direção de Yara de Novaes. Daniel Oliveira gostou do que viu, tanto pela atuação dos atores, quanto pela direção.
“A Yara sempre deixa o teatro dela moderno. A concepção da luz, a trilha musical, enfim, tudo agrada nessa Serpente. E no elenco tem o Alexandre Cioletti que é meu irmão desde os 11 anos, porque estudamos no mesmo colégio em Belo Horizonte e aos 16 começamos, também na nossa terra, a fazer teatro juntos”.
Caco Ciocler destacou que fazer Nelson Rodrigues é sempre um risco, tanto no teatro, no cinema ou na TV, mas na sua avaliação a montagem estrelada por Deborah Falabella acertou em cheio. E lamentou nunca ter interpretado profissionalmente um texto do autor que é considerado um dos maiores dramaturgos brasileiros.
Gustavo Mello aplaudiu a montagem, mas observou que não gosta muito do texto.
“A Serpente não é uma das peças mais interessantes do Nelson Rodrigues. Quando morava em Salvador já tinha visto uma montagem com um grupo português chamado A Escola da Noite”.

Elenco

Além de Débora Falabella o elenco conta com Mônica Ribeiro, como Lígia, papel que inicialmente caberia a Gabriela Duarte, mas por incompatibilidade de horários com a novela América teve de declinar do convite. E ainda: Alexandre Cioletti (Paulo), Augusto Madeira (Décio) e Cyda Moneryx (Crioula).
A Serpente fica em cartaz no Teatro da Casa Laura Alvim, em Ipanema, no Rio, até final de outubro. E no dia 15 de janeiro de 2006 estréia em São Paulo, em teatro ainda a ser definido.

Pioneiro no Brasil em cobertura de entretenimento, famosos, televisão e estilo de vida, em 24 anos de história OFuxico segue princípios editoriais norteados por valores que definem a prática do bom jornalismo. Especializado em assuntos do entretenimento, celebridades, televisão, novelas e séries, música, cinema, teatro e artes cênicas em geral, cultura pop, moda, estilo de vida, entre outros.