Deborah Secco desabafa sobre primeira vez aos 15 anos e sexo oral

Por - 05/10/22 às 16:33

deborah secco posando com look vermelho em podcast quem pode, podReprodução/Youtube/Canal GIOH

Deborah Secco é facilmente uma das maiores atrizes da atualidade, e dona de uma personalidade sem igual, ela nunca teve problemas em abrir detalhes de sua vida íntima, conforme ela demonstrou em sua participação ao podcast “Quem Pode, Pod”, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme na noite de terça-feira, 04 de outubro.

Primeiro, a artista comentou sobre sua primeira vez, aos 15 anos de idade: “A primeira vez foi muito ruim. Não sabia fazer, né? Não entendia também. Hoje em dia, eu brigo muito pela tal da educação sexual, porque a gente não sabe e de repente vem um homem querendo botar a mão em você, querendo colocar as coisas dentro de você”.

“O negócio dói e nunca ninguém me falou: ‘passa um lubrificante’, sabe? Primeiro namorado não foi legal. O primeiro, o segundo e o terceiro, ouso dizer. Não gozei. Eu gozava quietinha ali na minha masturbação. Eu tive muita dificuldade para gozar com penetração durante muitos anos”, afirmou ela.

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“Os meninos com quem me relacionei nos primeiros anos de atividades sexuais não eram treinados e não tinham conhecimento da existência do clitóris e da dificuldade da mulher”, garantiu a atriz.

“Os meus namorados falavam ‘quero que você tenha razer’, mas eles não sbaiam mesmo e nem eu sabia como direcionar. Eu falava que era bom aqui, mas aó era uma coisa rápida e dura que mais machuva di que dava aquele ‘uhu’”, revelou Deborah.

PREFERÊNCIA POR SEXO ORAL

Na conversa, a estrela contou preferir o sexo oral na hora H: “Quando alguém me pergunta sobre sexo oral, eu flo que é feito com calma e tempo. Quando você vai pro sexo oral, já vai entendendo que a gente não quer o orgasmo, a gente quer o trajeto. Então, vai com tempo. Tempo, disponibilidade, disposição”.

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“[Sugiro] nada duro. Mole. Ai, quando alguém te sinalizar, vai com movimentos constantes. Não pode parar no meio. Mas tem que ter tempo, gente! Amor no sexo oral eu posso ficar… Posso ficar muito que eu fico me controlando. É muito bom para mim. Falei pro Hugo que é quase uma viagem alucinógena: Eu fico ali. São múltiplas sensações”, disse ela, mencionando o marido, Hugo Moura.

Por fim, ela chegou a rapidamente pontuar que já havia falado de sua bissexualidade com Tatá Werneck no “Lady Night” anos atrás, mas que sempre viraliza como algo inédito nas redes sociais, e que nunca viu como problema caso alguém falasse que ela já se relacionou com outras mulheres.

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.