Diana ‘não seria fã’ de Meghan Markle’, diz biografa real

Amiga de longa data de Diana Spencer, Tina Brown declarou esta semana que a princesa “não seria fã’ de Meghan Markle.” Tina justifica a sua opinião dizendo que a ex-esposa do príncipe Charles consideraria que Meghan está ‘conduzindo Harry em uma direção que não é boa’ para ele.

Tina, que é autora dos livros “The Diana Chronicles” e “The Palace Papers”, almoçou com Diana um mês antes da sua morte e relatou agora que “Diana vivia presa entre dois mundos: animada por seu futuro pós-real, mas muito consciente de ser alvo da perseguição pela imprensa”.

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IRMÃOS SEPARADOS

Em entrevista concedida à revista Marie Claire, Tina garantiu que Diana teria ficado arrasada após Meghan e Harry, no início de 2020, terem sido “cortados” da família real. A escritora disse ainda que Diana teria ficado ‘emocionada’ ao conhecer uma mulher que faria ‘seu filho ficar feliz’, mas se sentiria “muito infeliz” ao ver que o relacionamento de seus dois filhos se transformou em algo tenso .

“Ela ficaria encantada, solidária e emocionada por alguém mestiço se juntar à família real porque Diana era muito inclusiva”, acrescentou.

Brown também comparou os esforços de caridade de Diana aos de Harry e Meghan, mesmo analisando que a princesa de Gales optou por encabeçar seus esforços de ajuda ao próximo na sede da realeza.

“Ela manteve o Palácio de Kensington como sua base. Ao contrário de Harry e Meghan, ela entendeu que ter a base de poder da monarquia era extremamente importante”, disse Brown.

As declarações da jornalista surgem dias depois que a duquesa de Sussex, 41, conceder uma longa entrevista à  revista The Cut , de Nova York, na qual revelou que Harry, 37, havia  “perdido” o relacionamento com o pai , Charles. Markle também observou o quão “feliz” ela estava por deixar o Reino Unido e começar um novo capítulo na Califórnia com sua família.

Diana morreu em um acidente de carro em 31 de agosto de 1997, quando ela tinha 36 anos. A Mercedes em que viajava com seu parceiro Dodi Fayed, filho do magnata Mohamed Al-Fayed, estava sendo perseguido pelos paparazzi depois de deixar o Ritz Hotel em Paris. Na ocasião William e Harry tinham apenas 15 e 12 anos.

Para marcar o 25º. aniversário da morte da mãe, os irmãos prestaram suas próprias homenagens particulares em vez de fazê-lo em público em conjunto como nos anos anteriores.