Diogo Vilela fala sobre budismo e solidão

Por - 20/10/10 às 14:00

Divulgação/TV Globo

Diogo Vilela abriu sua casa para a revista Caras, desta semana, e falou sobre sua busca pela solidão. O ator disse que aprendeu a viver mais em reflexão e a pensar mais nos outros, desde a morte de seus pais.

“Desde 2000 vivo assim, me preservando mais, frequentando menos. Sei de tudo o que acontece, mas não vou a lugar nenhum. Nunca entendi por que mudei radicalmente. Adoro as pessoas, mas convivo cada vez menos. Talvez tenha que assumir que sou retraído, tímido. Às vezes, o outro precisa gostar de mim para entender. Era mais extrovertido na juventude. A partir de 2000, mudei muito com a morte do meu pai e da minha mãe, há o luto. Optei por viver para o trabalho e para as pessoas íntimas”, explicou.

Budista há 19 anos, Diogo entende que estar na solidão pode ajudá-lo a melhorar como pessoa. “É uma filosofia humanista com a qual me identifico bastante. Então, há uma solidão, mas é opcional. E não me sinto só quando estou só. Às vezes, quanto mais gente em volta, mais só me sinto. Quando fico comigo, me sinto ótimo. E me considero muito amado. Nunca formei uma família porque iria trair a ideologia da minha vida que é o teatro. Sou muito intenso e se tivesse que me dividir, acho que iria sofrer muito. Tive que fazer uma opção e sou feliz assim. Não vivo abandonado”, declarou.

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