Dr. Conrad Murray ficou 45 minutos no telefone enquanto Michael parava de respirar

Por - 07/01/11 às 12:55

Reprodução

Documentos apresentados no tribunal durante as audiências preliminares do processo de homicídio culposo contra o Dr. Conrad Murray, nesta quinta-feira (6), provam que o médico pessoal de Michael Jackson estava passando torpedos e falando ao telefone durante o tempo em que deveria estar acompanhando atentamente os sinais vitais do Rei do Pop.

De acordo com os registros apresentados na preliminar, Murray fez onze telefonemas nas cinco horas que antecederam a morte de Jackson.

Pior ainda, ele falou por 45 minutos ao telefone até o momento em que percebeu que o pop star havia parado de respirar.

Um representante da companhia de telefone, que prestou depoimento na corte, disse que Murray enviou cinco mensagens de textos nessas horas, incluindo duas no momento em que os promotores acreditam que Jackson estava morrendo.

Em depoimentos  anteriores ocorridos também nesta quinta-feira (6), paramédicos testemunharam ter visto Murray empacotando frascos de remédios e tentando tirá-los do quarto de Michael, apesar de lhes dizer que não tinha dado drogas ao cantor.

Os promotores alegam que Murray mostrou "um desvio extremo nos cuidados médicos padrão" por administrar o propofol (um potente anestésico hospitalar) em Jackson e não usar os procedimentos corretos para tentar reanimá-lo.

As audiências continuam.

 

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