Drew Barrymore desabafa: ‘Não aceitei bem o divórcio’
Por Redação - 26/10/20 às 16:01
Drew Barrymore, em entrevista concedida ao jornalista Willie Geist, no programa de TV norte-americano Today, se emocionou ao falardo fim do seu casamento com o ator e empresário Will Kopelman em 2016, com quem teve duas filhas, Olive, de oito anos, e Frankie, de seis.
“No início, eu não conseguia entender”, lembrou a estrela. “E mesmo se eu tivesse falado sobre isso, eu teria me tornado uma chorona. Eu realmente não aceitei bem o divórcio. Bateu muito pesado para mim. Mesmo agora, eu fico tipo ‘Oh, é uma coisa muito dolorosa”, contou a atriz.
“Eu precisei de cinco anos para poder finalmente falar sobre isso com força, articulação, perspectiva e sabedoria, consciente de tudo o que fizemos direito. Porque quando você se separa parece que está tudo errado… Acho que isso se aplica a todo mundo”.
Casada também com o produtor Jeremy Thomas entre 1994 e 1995 e com o comediante Tom Green de 2001 a 2002, Drew contou que o divórcio fez com que fosse difícil encontrar o amor de novo. Ela continuou em meio a lágrimas: “Eu não acho que eu me recuperei daquilo. Eu não sei como me abrir novamente. É algo que se fechou se manteve fechado”, explicou. “Eu acho que eu estou igualmente com medo de achar o amor de novo como estaria se isso nunca acontecesse.”
Mesmo que Barrymore ainda esteja trabalhando na sua própria vida amorosa, as suas filhas têm se adaptado bem a ter a sua mãe no centro das atenções. “Foi interessante porque quando elas eram menores, toda essa minha vida não servia bem à elas. E agora, é exatamente o oposto. E, como o divórcio, as coisas finalmente se encaixaram. Mas é maravilhoso que as minhas filhas e eu estamos felizes, porque houve muitas vezes em que eu realmente me perguntei ‘nós seremos felizes?’ E nós somos”, contou.
Nos últimos dias, a vencedora do Globo de Ouro está focada em cuidar da família e apresentar o “The Drew Barrymore Show, lançado a um mês atrás. E apesar de seu trauma com o fim do casamento, a estrela disse que ela e Kopelman conseguiram administrar suas diferenças e criam de forma saudável as duas filhas.
“Mas a notícia boa é que eu e a família dele fizemos a decisão mais importante: continuamos juntos, unidos e conectados. É isso que chamam de família, acho. Sei disso por ter crescido sem uma família, a última coisa que desejo para as minhas filhas”, contou.
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