Eduardo Pelizari e Paloma Bernardi vão atuar juntos

O teatro paulistano está cada vez mais recheado de famosos para chamar de seu. Com peças irreverentes, polêmicas e que vivem ganhando espaço midiático, tem mais uma produção de peso que está para chegar no segundo semestre do ano.

Vida Útil, dirigida por Pablo Diego, é a próxima montagem em que Eduardo Pelizari trabalha. Paloma Bernardi está no elenco da apresentação, que deve estrear no segundo semestre no Teatro UMC, na zona oeste da cidade.

Além deles, Louise D’Tuane, Priscila Sol, Bruno Lopes e outros atores completam a produção – que ainda está em fase de construção nas coxias.

Em entrevista a O Fuxico, Eduardo chamou a atenção para o trabalho de corpo que a produção vai dar ao elenco e enfatizou que está navegando em mares antes não explorados – como os bastidores antes da peça.

“Tem um trabalho de corpo muito útil, sutil e bastante eficiente!”, disse, sobre a nova apresentação.

Mas, enquanto ele não estreia com a esposa de Thiago Martins nos palcos, está em cartaz no Teatro Oficina, também em São Paulo.  Eduardo está em cartaz no complexo de Zé Celso com O Banquete, de Platão. Durante o bate papo com o site, o ator fez questão de tecer vários elogios ao líder do grupo.

“Ele é um setentista vanguardista! Preserva gerações, mas abstrai o que está chegando agora. Tem gente lá de 20, 30 anos, mas também de 5, 4, ou 1, como eu!”, lembrou o ator.

A apresentação tem montagem até o dia 27 de junho, depois o artista vai se dedicar à produção de Vida Útil, independente do projeto com o Grupo da região da Bela Vista. Por sinal, vale lembrar que O Banquete tem ingressos vendidos uma hora antes do início da montagem, na bilheteria do Oficina e preços variando entre R$50 e R$5 (desconto especial para moradores do Bixiga). 

Além disso, segue alguns projetos de cinema em mente – outra arte em que ele trabalha, depois de passar um ano estudando o formato na Argentina. 

“Eu virei ator por causa do cinema. Assistia a Chaplin e Mazaroppi com a minha avó, quando eu tinha cinco anos. Isso me deixava encantado”, destacou, ao falar das lembranças da infância e de como a atuação apareceu em sua vida.

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