Em Êta Mundo Bom: Candinho é separado da família ao nascer

No início do século 20, em uma fazenda do interior de São Paulo, a jovem Anastácia, personagem de Nathalia Dill, dá à luz Candinho, enquanto cai uma tempestade. De família muito rica, a Baronesa de Goytacases (Natalia do Vale) fez de tudo para esconder do marido a gestação da filha, fruto de um relacionamento passageiro com um homem que fugiu ao saber que a moça estava grávida.

Na noite do nascimento, o Barão (Celso Frateschi) retorna de viagem e descobre a verdade ao ver o bebê nos braços da filha.

Furioso por saber que sua filha solteira se tornou mãe, o homem não hesita e manda seu capataz jogar o recém-nascido de um penhasco: "Essa criança é uma vergonha, e o destino dela já está traçado". Desesperada, a jovem Anastácia coloca seu medalhão no meio das roupas de Candinho antes de ter o filho arrancado dos braços.

A mucama da mansão consegue convencer o capataz a salvar a vida do bebê. Os dois colocam a criança em um cestinho e o deixam no rio que segue correnteza abaixo. Ao saber que o filho não perdeu a vida, Anastácia promete a si mesma que um dia vai reencontrá-lo.

Contrariando Cunegundes, o bebê é acolhido por Eponina e Manuela. Há uma passagem de tempo. Cunegundes não gosta que Candinho se aproxime de Filomena. Cunegundes dá à luz dois bebês. Pancrácio se despede de Eponina e aconselha Quinzinho a não abandonar Candinho. Há nova passagem de tempo. Candinho admira Filomena. Cunegundes planeja casar Filomena com Josias. Pancrácio volta de sua viagem. Filomena e Candinho se beijam e Cunegundes expulsa o rapaz de sua casa. Eponina dá a Candinho o medalhão de sua mãe. Pancrácio aconselha Candinho a procurar por sua mãe em São Paulo.