Emílio Dantas confunde cabelo de jogador com toalha de mão
Por Redação - 23/09/20 às 11:17
Emílio Dantas foi um dos convidados do Que História É Essa Porchat?, exibido nesta terça-feira (22), no GNT. Como todos que passam por lá, o ator contou um momento engraçado que viveu. Ele se passou em um camarote nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, na Marques de Sapucaí.
“Meu primeiro carnaval em um desses camarotes famosos, no Rio de Janeiro. Eu nunca tinha visto um desfile. Sou Salgueirense doente. E queria ver o Salgueiro de perto e o universo daqueles camarotes, que é muito louco. Aí fui no camarote de uma daquelas cervejas famosas. Dei de cara com aquele universo Marvel. Olhava para um lado era o Selton Melo. Olhava para outro tava a Ana Carolna. Do outro lado um jogador de futebol conversando com um ex BBB”, começou o ator.
“Eu fui entrando e dizendo: ‘Aqui tem uma boate, aqui tem um negócio de japonês, tem 3 andares, maquiagem, tem comida’. Aí falei: ‘Onde é o desfile?’. Me falaram: ‘No fundo alí, se você achar uma brecha você vê o desfile’, disse revelando um pouco de decepção.
“A gente que é criado na zona norte não pode ver uma mangueira de chopp, um barril, que a gente quer tomar conta dele. Como eu não podia ver o desfile, eu olhei para o lado e deixavam a torneira ali para você encher o seu copinho. Eu do ladinho ali, só dando refil, refil, refil…Aí a coisa foi batendo. O camarote começou a se mover mais.”
“Fui no banheiro e era tudo vermelho e branco por causa da cerveja. O banheiro tava todo decorado de vermelho e branco. Lavei minha mão e quando eu fui enxugar e olhei aquela toalhinha vermelha e branca, toda listradinha. Quando eu cheguei a dois milímetros da toalha ela começou a balançar. Falei ‘Tô muito ruim mesmo’. Aí eu dei conta que era o Vagner Love (jogador de futebol) que estava enxugando a mão na toalha”, revelou.
E Fabio Porchat quis saber o que era vermelho e branco:
“O cabelo dele! Ele fez o cabelo para o camarote as trancinhas vermelho e branco. Ele virou e eu tava assim (mão prontas para enxugar no cabelo dele). Eu vi no olhar dele aquele questionamento. Me deu aquela sobriedade momentânea do desespero. Aí eu fiz assim (ainda com as mão em posição para enxugar): ‘Dá uma licencinha pra eu enxugar a mão ai’, e todos riram muito com essa pequena confusão que fez.
Estou off!
Com mais de 100 dias de isolamento social em função da pandemia do novo coronavírus, Emílio Dantas e Fabíula Nascimento têm passado o período de quarentena na confortável casa em que vivem, no Itanhangá, bairro da Zona Oeste do Rio. Durante uma live comandada por Luis Lobianco, promovida pelo Estação Net de Cinema, o casal contou que cuida da horta, dos animais e assiste muitos filmes, em especial os do cinema oriental, estimulados pelo vencedor do Oscar, Parasita. Foi nessa quarentena, também, que Fabíula descobriu até um grande talento para cozinhar.
"A gente mora numa casa então tem muita coisa para fazer. Mas sem ter aquela obrigação de ser sempre criativo. Não dá para exigir isso nesse momento. Tem dia que a gente cai mesmo, não tem jeito. Estamos tentando equilibrar", disse a atriz curitibana.
Na contramão da maioria das pessoas durante esses dias com saídas restritas, Emílio Dantas não se rendeu totalmente às redes sociais, embora reconheça a importância da internet como instrumento em tempos de pandemia. Mas o ator carioca prefere se manter distante.
"Dei uma cansada. O Instagram começou de uma maneira interessante, como um álbum, mas foi mudando com o tempo. Parece ser agora uma maneira de aliviar uma ansiedade gerada por ele mesmo. Um ponto positivo que tenho visto, porém, é a ausência de haters nas lives", disse ele, que é seguido por mais de 700 mil pessoas
Mais ativa na web que o marido, Fabíula afirmou que ainda não descobriu a melhor forma de usar suas redes.
"Como foi crescendo muito, virou um negócio também, movimentando muito dinheiro. Mas também é um grande gerador de tristeza e angústias".
Reflexões sobre o machismo
Em recente entrevista, o ator destacou que seu mais recente trabalho exibido na TV, a série Todas as Mulheres do Mundo, promoveu uma reflexão acerca do machismo presente em nossa sociedade, e reconheceu que cresceu com essa cultura.
"Não existe essa portinha mágica que a gente abre e fala 'é aqui'. São pequenas atitudes que você vai mudando e chegando a um lugar melhor. Eu tive uma educação machista, sou da década de 80. Era o ciúme, a possessividade, a banheira do Gugu, sabe? Tinha um cardápio de mulheres na banca de jornal todo mês, é um universo muito louco para se desconstruir, porque tudo aquilo fez parte de você", disse o ator de 37 anos.
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