Emílio Surita assume que o Pânico não tem limite

No dia 1º de abril de 2012, a equipe do Pânico apareceu oficialmente pela primeira vez na tela da Band, mas mesmo estando completando quatro meses de casa, Emílio Surita explica para O Fuxico que a equipe ainda está se adaptando à emissora. Em conversa com o site, o apresentador diz que ainda não tiveram grandes resultados e a audiência sempre depende de cada programa.

“Estamos nos adaptando ainda e fazemos isso há apenas quatro meses. Chegamos a uma nova emissora, ficamos quase 10 anos em outra… Estamos nos adaptando a esta nova casa, mas acho que está sendo legal. Não tem muito resultado porque em televisão cada semana é uma semana diferente!”, explicou ele que deixou a RedeTV! em fevereiro.

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Questionado se existem muitos segredos nos bastidores para conseguir sempre trazer uma novidade, ele nega e diz que as reuniões que fazem às terças e domingos são direcionados apenas para editores e apresentadores porque sempre foi desta forma.

“A gente só faz a reunião com os redatores, o Alan [Rapp, diretor] e o elenco. Não é o ‘cérebro’, mas é que o Pânico começou pequeno, não tínhamos produção e, conforme foi crescendo, a criação continuou daquele jeito. Da mesma forma como 10 anos atrás. Sempre foi assim!”

No programa eles continuam aproveitando os dramas pessoais do elenco para formatar quadros. A bola da vez agora é achar um novo namorado para Sabrina Sato, que terminou seu relacionamento recentemente com o deputado Fábio Faria.

“Não temos o menor limite. É lógico que ela ficou brava. Estamos dispostos a ajudá-la (com um novo namorado). A gente sempre se meteu muito na vida da Sabrina. É verdade! Aliás, no Pânico um se mete muito na vida do outro. Agora é um momento que ela está sozinha, carente e queremos ajudá-la… Só que ela não está querendo. Está muito preocupada com o futuro!”