Entrevistão: Ex-BBB Rodrigo solta o verbo sobre Diogo
Por Redação - 30/03/11 às 18:40
Rodrigo Carvalho passou apenas 19 dias trancafiado na casa do Big Brother Brasil 11, da Globo. O tempo foi curto para o pernambucano que queria mais, bem mais. “Eu tenho espírito de liderança e ao mesmo tempo sou uma pessoa muito doce e alegre, talvez não tenha dado tempo de mostrar tudo isso”, diz.
Colocando em prova o ditado ‘azar no jogo, sorte no amor’, Rodrigo não se queixa da experiência no BBB e quando fala de Talula, sua paixão na casa, parecer ter encontrado o amor de sua vida. Ele já pensa em casamento e está íntimo de Gabriel, filho de 9 anos da modelo. “Toda hora ele me chama pra fazer coisas com ele, ontem mesmo me pediu pra ir buscá-lo no colégio”, conta.
Mas foi Talula também o motivo de uma nova inimizade para Rodrigo. Assim que ele foi eliminado, Diogo passou a investir na paulista, como se nada tivesse acontecido na casa – nem o relacionamento que o próprio baiano teve com Michelly. “Pra mim, ele morreu aqui. É uma pessoa que vou cumprimentar, mas vou tratar apenas como um colega”, declara Rodrigo.
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Em visita à redação do O Fuxico, Rodrigo falou sobre a vida dentro e fora do Big Brother Brasil, explicou por que não quer posar mais para G Magazine e revelou para quem vai sua torcida pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. Confira a entrevista completa:
O Fuxico: Como está a fama pós-BBB?
Rodrigo Carvalho: Parece que eu passei muito mais tempo na casa do que três semanas. A maneira como as pessoas estão me tratando, a Talula, o casal… é uma coisa inexplicável. Nunca imaginei, pelo pouco tempo que passei na casa, ser tratado assim. As pessoas falam pra mim: ‘Você ficou pouco, mas deu pra perceber o tão simples que você é, uma pessoa educada e de boa índole’. O carinho é muito grande. Você vai na esquina, no restaurante, todo mundo vem querendo tirar foto com você.
OF: E as mulheres? Está sofrendo com o assédio feminino?
RC: Quando eu faço evento sozinho, daí vem uma ou outra. Mas as pessoas sabem que eu estou com a Talula. Uma ou outra falam algo do tipo: ‘A Tatá não é pra você, larga ela e fica comigo’, mas isso também devem falar para ela.
OF: Você posou para G Magazine, imagino que deve sofrer assédio do público masculino também, não?
RC: Isso eu lido numa boa. Comentam da revista e é normal, já tinha assédio antes e só aumentou um pouco por causa do BBB.
OF: Como você disse, ficou apenas três semanas na casa. Ficou triste por ter saído cedo?
RC: Eu acho que eu não merecia ir pro paredão naquela hora. Aquela história de ter me colocado porque eu era forte fisicamente me deixou bastante chateado. Ali é um jogo de personalidade e de convivência, e você sair por um fator físico é triste. Eu não deveria ter saído naquela hora, mas passou.
OF: Que lado do Rodrigo você iria mostrar se pudesse ficar mais tempo?
RC: Eu sou um cara que corre muito atrás das coisas. Eu saí de casa muito cedo, com 12 anos eu fui jogar futebol no Rio, morei sozinho, fui pra outros lugares e sempre sozinho. Eu tenho esse espírito de liderança e ao mesmo tempo sou uma pessoa muito doce e alegre, talvez não tenha dado tempo de mostrar tudo isso.
OF: Assim que você saiu, o Diogo se aproximou da Talula. Como foi assistir isso do lado de fora?
RC: Eu acho uma falta de respeito, ainda mais por ele dizer lá dentro que era amigo. É uma coisa que eu não faria jamais, até por uma questão de educação. Eu não achei legal da parte dele, tanto que falei isso pra ele. Pra mim, ele morreu aqui. É uma pessoa que vou cumprimentar, mas vou tratar como um colega. Amizade não continua.
OF: Como telespectador, você também deve ter visto a edição tentando mostrar a Talula como vilã do jogo. O que sentiu vendo os programas editados?
RC: Esse negócio de vilã, eu discordo. As pessoas esquecem que aquilo é um jogo e precisa ter uma estratégia. Precisa saber votar pro paredão e ainda conviver bem com as pessoas. Isso tudo ela fazia como ninguém. Eu não sou um BBBmaníaco, mas eu não lembro de ninguém ter entendido o jogo tão bem quanto ela. A Tatá adivinhava voto de todo mundo, quem ai sair… Eu a via como dona do jogo, mas não como vilã. Ela era a pessoa mais esperta daquela casa.
OF: Você acha que seu relacionamento com ela pode ter influenciado na sua saída de algum jeito?
RC: “Não, de forma alguma. Aqui fora as pessoas gostam muito da gente. Eu saí por causa do Rodrigão, que caiu nas graças da torcida teen de 10 a 15 anos e votaram por ele. Independente de ter ficado com ela ou não, se fosse pro paredão com o Rodrigão teria saído.”
OF: Voltando a falar sobre a G Magazine. Você disse que não tem mais vontade de fazer. Se arrependeu de ter posado nu no passado?
RC: De jeito nenhum.
OF: Por que não quer mais posar para revista?
RC: Cada etapa da sua vida você tem projetos diferentes. A G me ajudou a aumentar meus trabalhos como modelo. Eu já fiz duas capas e ainda lançaram uma terceira quando eu saí. Agora meus planos são outros e não tenho mais vontade de fazer.
OF: O que está achando de ter um enteado (Gabriel, de 9 anos, filho de Talula)?
RC: Está super legal. Toda hora ele me chama pra fazer coisas com ele, ontem mesmo me pediu pra ir buscar no colégio. No começo ele teve um pouco de medo, mas depois ele viu o respeito que eu tenho por ele e pela família dele. Ele também ama minha irmã, a tia dele. O relacionamento está ótimo e só tende a melhorar.
OF: Quem acha que deve ganhar o Big Brother Brasil 11?
RC: Eu não tenho torcida firmada, mas acho que o Daniel ganha. Quem ganhar tem que merecer, e já que a Talula saiu – porque pra mim ela era merecia por saber jogar – acho que o Dani ganha. Ele alegrava a casa e foi o único que teve coragem de votar no Diogo, por exemplo. Por que ninguém votava nele? Ele fazia coisas com todo mundo, mas ninguém votava nele. O Daniel foi corajoso e votou nele.
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