Eriberto Leão assume novo romance, em noite beneficente

Por - 09/08/06 às 10:04

Felipe Panfili

Eriberto Leão e Andréa Leal já haviam sido flagrados juntos na praia, há cerca de um mês. Mas em eventos culturais, isso ainda não havia ocorrido. Na noite de terça-feira, 8, eles foram assistir a nova edição do Loucos Por Música, realizado no Canecão e que contou com shows de Isabella Tavianni, Fagner e Fafá de Belém, em show beneficente para Centro de Teatro do Oprimido (CTO-Rio) e da Associação Koinos.

 “Estamos nos conhecendo” diz Eriberto sobre o novo affair e enquanto a namorada, que também é atriz, engatava um animado papo com o pai dele, o empresário artístico Eriberto Monteiro.

O intérprete do Dimas de Sinhá Moça namorou por muitos anos, em dois períodos distintos, a também atriz Suzana Alves (a Zezé de Cidadão Brasileiro, da Record). E Andréa, que interpretou a Celeste em Kubanacan (2003), também manteve um longo romance com o ator Selton Mello.

Sobre o Loucos Por Música

 Diferente da questão ligada a sua vida particular, que ele evitou dar detalhes, Eriberto se alongou ao falar sobre o projeto Loucos Por Música. Ele aproveitou a noite para matar a saudade do pai, Eriberto Monteiro, que mora em São Paulo, mas veio ao Rio porque é empresário do cantor Fagner.

“Engajar, ser solidário com as causas sociais sérias e importantes, enfim, dividir e ser generoso é o mínimo que os artistas e a sociedade como um todo devem fazer. Lá em cima (referindo-se ao Poder Central) estão todos muito gananciosos, pegam tudo para eles e não dividem com ninguém. Vivemos um sistema que já se mostrou falido e a única chance de mudança real estar em cada um de nós mudarmos internamente e contribuir para a melhoria do próximo. Não vão ser os políticos e nem os partidos que farão isso. Só faço campanha política para o amor e a generosidade, como essas entidades beneficiadas com esse projeto fazem em relação aos portadores de distúrbios mentais”, dispara Eriberto Leão.

Encontro inédito

O Projeto Loucos Por Música, em sua nona edição, promoveu um encontro inédito no palco do Canecão entre Isabella Tavianni, Fafá de Belém e Fagner, que depois de momentos solos e em duplas cantaram juntos a música Foi Assim. A apresentação do espetáculo foi feita por Cissa Guimarães e Eduardo Moscovis. Com apoio e reconhecimento do Ministério da Saúde, o Projeto tem como objetivo principal conscientizar a sociedade sobre a importância de tratamentos psiquiátricos mais humanos. Ou seja, a favor da inclusão social de portadores de distúrbios mentais e da reforma psiquiátrica. Toda a renda deste ano, que terá seis espetáculos (este é o terceiro), será revertida para os programas na área de saúde mental do Centro de Teatro do Oprimido (CTO-Rio) e da Associação Koinos.

A banda Harmonia Enlouquece, que sempre abre os espetáculos, contou com Sérgio Meirelles e Cícero Pestana, do grupo Dr. Silvana, em participação especial na noite de terça-feira, 8. A banda é composta por médicos e usuários do Centro de Psiquiatria do Rio de Janeiro (CPRJ) e está lançando seu segundo CD. Uma novidade durante todo o show foi o diretor Jodele Larcher, que com o VJ Azoia Lab, criou um clima multimídia, manipulando imagens ao vivo, junto com a música.

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