Ex-bailarina do Faustão é presa por envolvimento com organização criminosa
Por Luigi Civalli - 19/11/24 às 18:54
Natacha Horana, ex-integrante do “Domingão do Faustão”, foi detida em São Paulo, suspeita de envolvimento com uma organização criminosa, lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito. A ação ocorreu na última quinta-feira (14), na região de Santo Amaro, zona sul da capital paulista, e contou com a participação da Polícia Civil, Receita Federal e Ministério Público do Rio Grande do Norte. As informações são do portal Leo Dias.
Segundo nota oficial, durante a ação, foram apreendidos quatro celulares, um notebook, duas câmeras fotográficas, dois relógios, um colar, um HD externo e diversos documentos. Além disso, os agentes localizaram R$ 119.650 em espécie. Um veículo Mercedes-Benz C300 também foi apreendido no local.
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A capturada alegou que o automóvel era emprestado e o bem aguarda a apresentação do responsável legal.
Justiça nega habeas corpus
O pedido de habeas corpus protocolado pela defesa da influenciadora foi negado pela Justiça do Rio Grande do Norte. O tribunal considerou insuficientes os argumentos apresentados para justificar sua liberação. Com isso, Natacha permanecerá detida enquanto as investigações continuam.
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O advogado da ex-bailarina aguarda a tramitação do processo para apresentar novos recursos. O caso ganhou maior atenção pelo histórico de participações de Natacha em programas de TV e sua visibilidade como influenciadora, com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram.
Trajetória no “Domingão do Faustão”
Entre 2015 e 2022, Natacha Horana fez parte do elenco do programa dominical. Ela também atuou como professora no “Dança dos Famosos”, onde lidou com polêmicas. Em 2018, a ex-bailarina foi substituída após atritos com o ator Sérgio Malheiros, seu parceiro na competição.
Outra prisão
Esta não é a primeira vez que Natacha enfrenta problemas legais. Em 2020, foi presa durante uma festa clandestina em Balneário Camboriú, em meio à pandemia, sob acusação de desacato às autoridades. Na época, ela se defendeu, alegando abuso de poder, mas o inquérito foi arquivado no ano seguinte.
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