Ex-coelhinha da Playboy revela abusos na mansão de Hugh Hefner

Holly Madison, a ex-coelhinha da Playboy que namorou o falecido fundador da revista, Hugh Hefner, contou detalhes desse estranho relacionamento durante sua participação no podcast Power que foi ao ar esta semana.

Madison, de 41 anos, namorou o fundador da Playboy de 2001 a 2008, e morou com ele e outras duas coelhinhas na Mansão Playboy, e ao ser questionada como era o sexo com o empresário, ela contou que toda a experiência era ‘traumática’.

“Eu ficava acabada”, explicou. “Ele literalmente se empurrava em cima de mim. E quando acabava, eu ficava mortificada e com vergonha, e tinha um impacto emocional maior em mim do que eu imaginei”, ela continuou.

Sobre a primeira vez com Hefner, ela conta: “Eu não esperava fazer sexo naquela noite. E embora tenha sido mais como um primeiro encontro – mesmo assim, não foi um primeiro encontro tradicional… Eu achei que seria mais algo do tipo que a gente ia ver o que ia acontecer. E se eu não estivesse confortável, não faria nada e poderia decidir se eu queria um segundo encontro ou não”.

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Ela acrescentou que o que a deixou “horrorizada” é que todas as outras mulheres sabiam.

“Eu achei que ele era muito inteligente, eu o admirava, então gostei dele, e não foi a ideia de fazer sexo com ele que me incomodou – não é como a maioria pensa, tipo ‘Ah, ele é velho, que nojo’… não, foi mais o aspecto ‘grupal’ que não me deixou confortável, e o sentimento de ‘uau, aconteceu, todos sabem’… E do nada eu sentia que todos saberiam sobre mim, e fiquei horrorizada com isso”.

Holly Madison também disse que se sentiu pressionada a estar na Mansão Playboy: “Eu sentia como… ‘Agora não tem volta, então é melhor fazer o que vim fazer’… Eu senti que me mudar para lá e conseguir o que eu queria, isso era exigir respeito, de alguma forma”.

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ABUSOS NA MANSÃO

Em abril de 2021 Holly Madison revelou no podcast ‘Call Her Daddy’ as misérias que passava no interior da Mansão Plaboy. Ela disse que todas as coelhinhas que dormiam com Hefner tinham direito a ‘fundos para cirurgia plástica’, mas também tinham que fazer sexo em grupo duas vezes por semana.

“Imagine fazer sexo com alguém em uma sala cheia de mulheres que te odeiam. E você sabe que todo mundo está falando merd* sobre você. Que horrível!”, relatou na época.

Holly afirma ainda que havia outros tipos de abusos e restrições, como toque de recolher às 21:00h, e uma ‘mesada’ de apenas US$ 1.000 (R$ 5.600).

“Imagine fazer sexo com alguém em uma sala cheia de mulheres que te odeiam. E você sabe que todo mundo está falando merda sobre você. Que horrível!” É assim que ele relata sua experiência com orgias das quais tinha que participar duas vezes por semana.

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