Ex-mulher e filho de Sérgio Malandro ficam reféns de caseiro

Mary Malandro, ex-mulher de Sérgio Malandro, bem como o filho Sérgio, passaram por um grande susto dentro de sua casa, em um condomínio de São Conrado, zona sul do Rio. Tudo aconteceu durante a madrugada de terça-feira dia 5, quando um ex-caseiro de Mary invadiu a residência dos dois. Dizendo estar drogado, começou a pegar talões de cheques, celulares e outros objetos dela e do filho, Sérgio, de 20 anos, fruto de seu casamento com o apresentador. Percebendo que o invasor não estava armado, os dois reagiram.

A confusão durou até 11h da manhã, quando Mary, aproveitando um descuido do agressor, conseguiu ligar para a segurança do condomínio, que foi ao local e imobilizou o caseiro, identificado apenas como Júnior. Mary preferiu não registrar queixa na delegacia da área em que mora.

“Ele foi colocado dentro de um ônibus com destino a Lavras (MG) e a delegacia de lá foi avisada para esperá-lo na rodoviária. Quero apenas me recompor do susto e não ter mais problemas com esse rapaz”.

Mary calcula que o caseiro Júnior tenha uns 33 anos. Contou que ele trabalhou para ela durante quatro meses e que, no início, era uma pessoa muito boa.

“Depois começaram a sumir algumas coisas aqui em casa, como uma bicicleta que ele disse ter esquecido no supermercado. No dia 4, dispensei os serviços dele, depois de pagar todos os direitos. Como aqui em casa ninguém lida com droga, nem imaginava que o caseiro tivesse esse problema. Ainda mais que ele me foi indicado por parentes meus, que moram em fazendas no interior de Minas. Só na terça-feira, quando invadiu minha casa e dizia estar cheirado, foi que descobri e matei a charada. Ele devia pegar as coisas nossas para trocar por droga, no morro”, conta Mary.

A ex-mulher de Sérgio Malandro diz que o local onde mora é um condomínio seguro. E que o problema só aconteceu porque os seguranças não sabiam que ela tinha dispensado o caseiro.

“Eles me disseram que viram ele entrando, mas como pensaram que ainda fosse meu funcionário, não barraram o rapaz na entrada.”