Ex- panicat Aryane Steinkopf: “Título de ex-panicat ainda me rende frutos”
Por Redação - 17/03/13 às 12:35
Demitida do Pânico há um ano, a modelo Aryane Steinkopf soube aproveitar o assédio e a fama para manter-se em destaque. Dona de formas voluptuosas, a ex-panicat desfilou em programas da concorrência, foi eleita a ring girl mais bonita e estampou a capa mais vendida da Playboy no último ano.
Em 2013, a bela loira passa a se arriscar em uma nova carreira: a de DJ. Ela garante que sempre foi apaixonada por música eletrônica e diz que se preparou durante vários meses para não fazer feio em nas casas noturnas de todo o Brasil.
Em entrevista a O Fuxico, Aryane fala sobre os apelos para retornar ao humorístico da Band, a nova carreira e responde se o título de musa da televisão tem prazo de validade.
O Fuxico: Depois de um ano de Pânico e outros trabalhos, as pessoas ainda te reconhecem como panicat ou ex-panicat?
Aryane Steinkopf: Com certeza! As pessoas me chamam de panicat ou dizem que sou uma eterna panicat em todo lugar que vou. O título ficou e me rende muitos frutos, trabalhos, como presença vip, campanhas publicitárias, catálogos e, agora, DJ. Apesar da minha saída [ela foi avisada pela mídia e declarou ter ficado chateada com o “desrespeito”], o Pânico foi uma escola para mim, onde aprendi muita coisa e me beneficiei de momentos impagáveis.
OF: Há campanhas dos fãs que pedem para você voltar ao humorístico nesta nova fase. Descarta essa possibilidade?
AS: Todo mundo me questiona se eu vou voltar, mas não. É uma fase que já passou e eu estou definitivamente em outro momento. Não é mágoa, pois aprendi e estou aprendendo que não devemos guardar mágoas. Fiquei chateada na época, mas já passou. Hoje, quero aproveitar o momento como DJ.
OF: A sua revista Playboy foi a mais vendida e o seu trabalho como ring girl foi considerado o melhor de 2012. O que você tem que as demais musas não têm?
AS: Ai, que resposta difícil de responder. Cada uma tem o seu charme, a sua beleza, o seu espaço. Creio que o que conta é a forma como exploro a sensualidade, o corpo… Talvez isso reflita nos meus trabalhos realizados, que sempre têm resultados superpositivos. Prova disso é que a minha edição da Playboy foi vendida por conta do meu ensaio ousado [ela posou nua em plena Avenida Paulista]. Como ring girl e o título de melhor de 2012 foi uma surpresa, pois dividia o trabalho com garotas maravilhosas. Mas graças a Deus continuo recebendo bastantes convites e bons trabalhos.
OF: Não vou citar nomes, mas mulheres desistiram dos trabalhos com apelo sensual pela falta de trabalho. Acha que carreira de símbolo sexual tem prazo de validade?
AS: Tem prazo de validade para quem não sabe explorar o que sabe fazer de melhor. Não basta ser apenas um rostinho bonitinho ou ter um corpo bonito na telinha da TV. Tem que saber fazer a diferença, tem que não ter medo de se arriscar em novos projetos, como eu apostei e investi na carreira de DJ. O meu retorno tem sido bacana e por onde passo as pessoas elogiam meu trabalho. Acredito que vou permanecer por muitos anos.
OF: Quais são os seus novos projetos e trabalhos?
AS: Então, invisto na carreira de DJ e a procura já tem sido grande. Nessa nova fase, podem esperar uma Aryane super dedicada aos sets, a fim de levar boa música aos adeptos da música eletrônica e boa e suas vertentes. Estudei e pratiquei durante meses e, hoje, me sinto preparada para assumir as cabines das baladas do Brasil. Não pretendo ser só um rostinho ou um corpinho bonito como DJ. Por onde já passei, o resultado sem sido surpreendente. Em breve, as meninas vão poder conferir minha coleção de biquínis que será lançada em abril.
OF: Ser DJ é o seu maior sonho profissional?
AS: Creio que hoje estou realizando um grande sonho. Sempre gostei de música e destes estilos de música. Se eu tiver que inovar, sonhar e ir além. Não tenho medo de arriscar, de me lançar no novo. É aquele velho ditado: “Quem arrisca não petisca”.
OF: Seu namorado não fica com ciúmes pela sua exposição?
AS: Que nada! Meu namorado [o modelo Wellington Jr.] é acima de tudo um grande parceiro. Ele sempre me incentiva para que eu realize meus sonhos e meus projetos. Aprendemos a lidar com as piadas, com as cantadas…Aprendemos a levar da melhor maneira possível, afinal é reflexo do meu trabalho, né?
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