Ex-segurança move ação de paternidade do caçula de Michael Jackson

O ex-segurança de Michael Jackson, que em 2010 veio a público dizer que era o pai biológico do filho mais novo do cantor, vai dar entrada em um processo de reconhecimento de paternidade para provar o que diz.

Matt Fiddes, que trabalhou para Jackson durante uma estadia do pop star no Reino Unido, embarca para os EUA esta semana para dar entrada na ação na justiça e exigir o direito de ver Prince Michael II, conhecido como Blanket, que está agora com 10 anos.

O segurança alega que se ofereceu para fazer a doação de esperma a Jackson quando soube que ele queria ter mais um filho. Na época Michael já era pai de Prince Michael e Paris que estavam com 4 e 3 anos respectivamente.

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Fiddes disse ao Daily Mail:

"Vou oferecer uma amostra de meu DNA e pedir acesso (a Blanket) formalmente aos Jacksons. Quero ter direito de visita. Michael é o pai dele e eu não quero mudar isso, mas quero ter meu filho biológico em minha vida. A única maneira de isso acontecer é através de uma ação judicial. Acho que Blanket é meu, mas eu quero a prova final."

Matt alega que a família Jackson vem se recusando a falar com ele ou a responder a suas cartas desde a morte de Michael, ocorrida em 2009, por overdose do anestésico Propofol.

Fiddes, que tem mais três filhos, diz que Jackson lhe disse textualmente que era o pai biológico de Blanket, em novembro de 2002, época em que causou controvérsia ao pendurar o bebê de 9 meses na janela de um hotel, em Berlim.
Matt disse ainda que a mãe de Michael, Katherine Jackson, 81, está fazendo de tudo para fazer Blanket acreditar que ele está fazendo tudo isso por dinheiro.