Exame de DNA revela possíveis infidelidades na Família Real Britânica

Por - 03/12/14 às 15:58

Getty Images

Cientistas afirmam que um exame de DNA pode mudar os rumos da Família Real Britânica. Uma análise feita no material genético de Ricardo III, Rei da Inglaterra no século 15, revelou indícios de infidelidade na Família Real. O corpo do antigo rei começou a ser estudado em 2012, após ser encontrado em um estacionamento de carros em Leicester, noroeste de Londres.

Em entrevista ao Daily Telegraph, o professor de história inglesa da Universidade de Leicester, Kevin Schurer, afirmou que primeiramente deve ser descartada a ideia de que a Rainha Elizabeth II não deveria estar no trono agora.

Segundo ele, existem 19 ligações que podem ter quebrado a árvore genealógica da Família Real, portanto, estatisticamente, é mais provável que esta traição tenha acontecido em um período sem importância. Porém, algumas partes da linha de sucessão são importantes e, se foram quebradas, poderiam afetar a realeza.

Cientistas também estudaram os descendentes de Eduardo III, tataravô de Ricardo III, porque Ricardo não chegou a ter filhos. A pesquisa concluiu que o DNA dos dois não apresentou semelhanças, significando que, em algum momento na história da família, houve um filho bastardo.

Ainda segundo o professor Schurer, "se existir alguma ligação significante nesta história, é entre o Rei Eduardo III e o seu filho John Gaunt". Mas ele faz uma ressalva: "Nós nunca vamos ter uma resposta exata, se não exumarmos o corpo dele", afirmou.

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