Fábio Assunção é elogiado por Tony Belloto em lançamento de filme

Por - 26/08/10 às 08:28

Ag.News

Apesar de ter sido exibido ano passado, no Festival do Rio, além de ter percorrido festivais pelo mundo, o filme Bellini e o Demônio, de Tony Bellotto, foi lançado na noite de quarta-feira (25), na Estação Gávea, na Zona Su do Rio. Fábio Assunção, protagonista do longa, esteve presente e falou com orgulho sobre o trabalho, no qual deixa de lado totalmente o lado galã.

"Fiz o primeiro filme, Bellini e a Esfinge, mas esse não tem nada a ver com ele. Não é uma continuação, é outro filme, uma adaptação incrível do segundo livro do Bellotto. Foi um processo de composição orgânico. Apesar de ter levado seis, sete anos para ficar pronto, foi um trabalho maravilhoso e já estou na expectativa do terceiro, para completar a triologia", disse Fábio.

Tony Bellotto, acompanhado pela mulher, Malu Mader, não poupou elogios a Assunção.

"Eu achava que nenhum ator seria capaz de interpretar o Bellinni, por ele ser muito obscuro, sombrio. Não pensava em ninguém. E o Fábio me surrpeendeu e fiquei impressioando, tive que me render", assumiu Tony.

"Eu, que sou amiga dele há tempos, não acompanhei o primeiro filme, porque tinha acabado de ter meu filho, João, mas participei bastante da construção desse. Sinceramente, pelo tipo físico, achava o Fábio solar demais para o papel. Mas ele, mais uma vez, provou seu supreendente talento. Sou muito fã dele", destacou Malu.

Cristiana Oliveira, Carla Marins, Sergio Abreu e a namorada, Karen Coelho, Guilherme Fontes, Fiorella Matheis e Luiza Curvo, assistiram ao filme.

O detetive Remo Bellini, criado pelo músico e escritor Tony Bellotto, em 1995, marca o retorno de Fábio Assunção ao papel principal da trama. Para o trabalho, Fábio deixou a barba crescer e não pôde pegar sol por um tempo. O ator fez.um trabalho bastante profundo de desconstrução do personagem e, por tabela, de sua imagem de galã. Na nova aventura, o detetive — que foi adaptado para o cinema pela primeira vez, em 2001, em Bellini e a Esfinge — enfrenta rituais, seitas satânicas e assassinatos brutais para desvendar o sumiço de um livro.

Fábio garantiu que não teve influências supersticiosas no trabalho.

"O filme tem cenas pesadas, que fazem parte do contexto. É bem denso, mas não tive problema algum, essa coisa de ficar mal e tal. Nem antes e nem depois. O personagem ficava ali no set. Não tive problema algum", disse ele a O Fuxico.

Tudo sobre famosos você encontra em O Fuxico, o site que é referência no mundo Vip.

Apesar de ter sido exibido ano passado, no Festival do Rio, além de ter percorrido festivais pelo mundo, o filme Bellini e o Demônio, de Tony Bellotto, foi lançado na noite de quarta-feira (25), no Estação Gávea, na Zona Su do Rio. Fábio Assunção, protagonista do longa, esteve presente e falou com orgulho sobre o trabalho, no qual deixa de lado totalmente o lado galã.

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"Fiz o primeiro filme, Bellini e a Esfinge, mas esse não tem nada a vber com ele. Não é uma continuação, é outro filme, uma adaptação incrível do segundo livro do Bellotto. Foi um processo de composição orgânico. Apesar de ter levado seis, sete anos para ficar pronto, foi um trabalho maravilhoso e já estou na expectativa do terceiro, para completar a triologia", disse Fábio.

 

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Tony Bellotto, acompanhado pela mulher, Malu Mader, não poupou elogios à Assunção.

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"Eu achava qu nenhum atpor seria capaz d einterpretar o Bellinni, por ele ser muito obscuro, sombrio. Não pensava em ninguém. E o Fábio me surrpeendeu e fiquei impressioando, tive que me render", assumiu Tony.

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"Eu, que sou amiga dele há tempos, não acompanhedi o primeiro filme, porque tinha acabado de ter meu filho, João, mas participei bastanteda construção desse. Sinceramente, pelo tipo físico, achava o Fábio solar demais para o papel. Mas ele mais uam vez provou seu supreendente talento. Sou muito fã dele", destacou Malu.

 

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Cristiana Oliveira, Carla Marins, Sergio Abreu e a namorada, Karen Coelho, Guilherme Fontes, Fiorella Matheis e Luiza Curvo, assistiram ao filme.

 

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O detetive Remo Bellini, criado pelo músico e escritor Tony Bellotto, em 1995, marca o retorno de Fábio Assunção ao papel principal da trama. Para o trabalho, Fábio deixou a barba crescer e não pôde pegar sol por um tempo. O ator fez.um trabalho bastante profundo de desconstrução do personagem e, por tabela, de sua imagem de galã. Na nova aventura, o detetive — que foi adaptado para o cinema pela primeira vez, em 2001, em Bellini e a Esfinge — enfrenta rituais, seitas satânicas e assassinatos brutais para desvendar o sumiço de um livro.

 

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Fábio garantiu que não teve influências supersticiosas no trabalho.

 

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"O filme tem cenas pesadas, que fazem parte do contexto. É bem denso, mas não tive problema algum, essa coisa de ficar mal e tal. Nem antes nem depois. O personagem ficava ali no set. Não tive problema algum", disse ele a O Fuxico.

 

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