Falta d’água no SBT muda tudo na emissora. Saiba!

O SBT ganhou contornos inesperados na quinta-feira, 27 de novembro, já que parte da equipe foi liberada antes do horário. A decisão partiu da área de infraestrutura, que agiu de acordo com a falta d’água que atingiu o Centro de Televisão da Anhanguera. O complexo, localizado em Osasco, reúne operações essenciais da emissora.

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A liberação ocorreu uma hora antes do fim do expediente e contemplou profissionais que não estavam em gravação ou em alguma demanda emergencial. A medida evitou maior acúmulo de pessoas no prédio, pois o abastecimento encontrava-se comprometido.

Conforme informações internas, a interrupção ocorreu por conta da “impossibilidade do reabastecimento de água”. O comunicado circulou rapidamente entre as equipes e gerou dúvida sobre a normalidade das atividades nesta sexta-feira, . Mesmo assim, a orientação inicial indicou que o próximo expediente segue mantido.

A dispensa atingiu funcionários de áreas administrativas e colaboradores sem vínculo direto com gravações. A emissora abonou as horas pendentes e ampliou a orientação para que todos levassem os notebooks para acompanhamento das atualizações.

Histórico reforça impacto da paralisação

O CDT da Anhanguera ocupa posição estratégica no SBT. O espaço, considerado o terceiro maior complexo televisivo da América Latina, concentra operações antes espalhadas pela capital.

A construção teve início em 1994 e a inauguração chegou dois anos depois. Mesmo antes da abertura total, o local já recebia cidades cenográficas e se firmava como núcleo de produção.

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O movimento diário de centenas de colaboradores mostra a dimensão do impacto causado pela falta d’água. Jornalismo, dramaturgia, programas ao vivo e departamentos técnicos dependem da estrutura do centro para manter as rotinas. Por isso, qualquer interrupção afeta diretamente a logística interna.