Família e ex de Chorão marcam missa de 7º. dia em locais separados

Atualizada às 21h

Chorão vai receber duas missas de sétimo dia, em igrejas diferentes, na cidade de Santos, litoral de São Paulo, nesta quarta-feira (13), quando completa uma semana da morte do voclista da banda Charlie Brown Jr. Uma será celebrada por sua família e outra, por sua ex-mulher, Graziela Gonçalvez. 

Em conversa com O Fuxico, Margareth Abrão, prima do vocalista da banda Charlie Brown Jr agradece o carinho e apoio recebido nos últimos dias e fala do local da missa.

"Nossa família não tem palavras para agradecer pessoas de todo o Brasil, que manifestaram seu apoio, carinho e pesar a todos nós. O Alexandre (Alexandre Magno Abrão era o nome de batismo do cantor), com certeza, vê a dimensão de quanto era importante, querido, não era só um cantor, ele tinha seu grande valor, demonstrado por amigos, por pessoas que o conheceram, que trabalharam com ele, que foram parceiros. Nós marcamos uma missa de sétimo dia para ele, na Igreja Santa Edwiges, no Posto 3, em Santos, às 19h30 desta quarta-feira", conta.

Já no site da banda, Graziela também agradece o apoio e carinho e divulga a missa que marcou para seu ex.

"A família do inesquecível Alexandre Magno Abrão (CHORÃO) agradece o conforto recebido e convida parentes, amigos e pessoas de suas relações para a missa que fará celebrar em sua intenção na quarta-feira, 13 de março de 2013, às 18h na Igreja Nossa Senhora do Carmo, localizada à Rua Egídio Martins, 182, Ponta da Praia, em Santos – SP", escreveu.

Em seu Twitter, Sônia Abrão, apresentadora da Rede TV! e prima de Chorão, divulgou a foto linda abaixo com os dados da missa e o agradecimento de sua família por todas as orações:

A morte de Chorão

Chorão, de 42 anos, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (6) em um apartamento em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. Seu motorista entrou no local com uma chave reserva, viu o corpo do artista caído na cozinha e chamou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) por volta das 4h30. Entretanto, ele já estava sem vida.

O delegado responsável pelo caso, Itagiba Franco, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) comentou que, aparentemente, não se tratava de um homicídio, mas não descartaria nenhuma hipótese. Bebidas, remédios e um pó branco (que aparenta ser cocaína e que foi levado para análise) estavam presentes na cena da morte e a polícia investiga a relação deles com a tragédia.

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