FBI suspeitava que Marilyn Monroe tinha ligações com comunistas
Por Redação - 31/12/12 às 13:15
O nome de Marilyn Monroe voltou as manchetes, cinquenta anos após sua morte graças à divulgação de antigos arquivos do FBI, a polícia federal americana, que provam que a atriz foi vigiada por seus agentes, durante a década de 1950 e até poucos meses antes de sua morte, por ter ligações com supostos comunistas,.
Segundo o Daily Mail, os arquivos mostram que parte dos lucros da produtora de Monroe foram destinados a atividades comunistas.
A amizade de Marilyn com Frederick Vanderbilt Field também levantou suspeitas, já que o deserdado membro da poderosa família Vanderbilt era conhecido por suas tendências esquerdistas.
No início da década de 1960, pouco antes da morte da atriz, ocorrida em 1962, o FBI intensificou suas investigações quando Marilyn entrou com pedido de visto para visitar a então União Soviética.
Os documentos, em versão editada, mostram que o FBI investigou a vida de Monroe por muito tempo, mas não sua morte, ocorrida em circunstâncias suspeitas. Em vez disso, o Bureau foi rápido em atestar que a atriz havia se suicidado.
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