Felipe Andreoli concilia hobby de infância com o jornalismo

Por - 26/08/12 às 10:10

Luiza Dantas/Carta Z Notícias

Felipe Andreoli se orgulha de unir trabalho ao prazer. À frente do programa Deu Olé, na Band, o apresentador paulistano se sente um privilegiado ao combinar seu amor pelo esporte com o jornalismo. Desde o início da carreira, o repórter procurou trabalhar com sua paixão de infância.

"Sempre fui um amante de futebol, basquete, tênis. Eu gosto muito de assistir e praticar. Leio os mais variados jornais esportivos", ressalta o jornalista, que não deixou de fazer reportagens para o CQC.

Além da apresentação, Felipe busca participar ativamente de toda a fase de produção e edição do programa.

"Minha dedicação é total. Vou à Band todos os dias e vejo o que está sendo produzido. Estou com os editores e sugiro pautas", orgulha-se.

O apresentador sempre quis estar à frente de uma produção própria. Inicialmente, a proposta original sugerida por ele era inviável para a verba destinada ao programa. Por isso, a produção precisou passar por algumas adaptações. Mas manteve a base original ao misturar esporte com entretenimento.

"Foi sugerido que eu fizesse um resumo semanal do esporte, que só é sério para quem ganha a vida com isso", explica o repórter, que divide a apresentação com Paloma Tocci e o ex-jogador Denílson. Apesar das adaptações, Felipe não descarta a possibilidade de montar algo dentro dos padrões originais no futuro.

"Eu quero muito ter uma plateia. Gosto muito de interação com o público. Quando o programa crescer, vamos tentar nos aproximar do projeto inicial", sonha.  

 

 Perfil

Nome: Luiz Felipe Guimarães Andreoli.

Nascimento: Em 5 de fevereiro de 1980, em São Paulo.

O primeiro trabalho na tevê: Programa da Igreja Universal do Reino de Deus, ''Em Busca do Amor'', na Record, em 1999.

Atuação memorável: "Lima Duarte como Sassá Mutema, em 'O Salvador da Pátria', em 1989, na Globo".

Ao que gosta de assistir: "Séries, desenhos e esporte".

O que falta na televisão: "As pessoas precisam ser mais naturais. Tudo é muito ensaiado".

O que sobra na televisão: "Reality Show".

Comediante favorito: Marcelo Adnet.

Se não fosse jornalista, o que seria: ''Jogador de futebol. Mas não tive talento''.

Novela preferida: "Quatro por Quatro", de 1994, na Globo.

Cena inesquecível na tevê: "A morte da Odete Roitman, em 'Vale Tudo', de 1988, da Globo".

Vilão marcante: "Rafinha Bastos. Aliás, é o meu vilão favorito", destaca, em tom de brincadeira.

Programa de humor: "'CQC'. Se disser outro, sou demitido".

Melhor bordão da Tevê: "Vem Comigo", do Goulart de Andrade no programa "Plantão da Madrugada".

Filme: "Laranja Mecânica", de Stanley Kubrick.

Livro de cabeceira: ''Agassi Autobiografia", do tenista Andre Agassi.

Autor: Ruy Castro.

Vexame: ''Durante uma entrevista com um jogador do São Paulo, caí na frente de todo mundo".

Uma mania: "Ligar a tevê assim que chego em casa".

Medo: "Que algo de ruim aconteça com a minha família".

Projetos: "Ter um programa de rádio e gostaria de escrever uma coluna em um jornal ou em uma revista. Todos sobre esporte ".

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