Felipe Araújo sobre Cristiano: ‘Sei que está perto de mim’

Por - 03/02/17 às 12:16

Divulgação

Felipe Araújo parece estar vivendo um momento bem especial de sua carreira, principalmente por conta do lançamento de seu mais recente DVD, intitulado de 1, 2, 3. Marcando uma nova fase em sua vida profissional, o projeto contou com participações pra lá de especiais, de artistas como as duplas Zezé Di Camargo e Luciano e Jorge e Mateus, além do cantor Leonardo. 

"Foi a melhor experiência da minha vida até então. Imagina, gravei meu primeiro DVD com artistas que cresci ouvindo… E todos me deram conselhos dizendo que estava seguindo pelo caminho certo. O Mateus (da dupla com Jorge) falou que na primeira gravação dele estava desesperado, que era pra eu ficar mais tranquilo. Foi o conselho que mais segui (risos). (…) 1,2,3 é o nome de uma música de trabalho e achei bem sugestiva para esta nova fase da carreira. Deus estava comigo, assim como minha família inteira", chegou a afirmar o artista, durante uma recente conversa com a reportagem da revista TiTiTi, revelando ainda que realizou tal projeto em homenagem ao irmão, Cristiano Araújo, que morreu em 2015, vítima de um acidente de carro. 

Ainda durante o papo, Felipe, aliás, deixou claro que, mesmo com a imensa saudade que sente, tem certeza que Cristiano está acompanhando seus passos, de pertinho. 

"Quando rezo, logo na sequência sonho com ele. E assim que acordo sinto a energia dele, é uma presença forte demais. Às vezes, o sinto no palco, como aconteceu na gravação deste DVD.  (…) Me arrepio demais, sinto como se fosse um choque passando pelo meu corpo. A energia dele sempre foi muito forte pra mim. Até quando estava vivo sentia a força dele. Por isso, quando tenho essas sensações não há como confundir. Sei que meu irmão está perto!", chegou a afirmar ele, contando ainda que recebeu total apoio e muita ajuda do irmão, no início de sua carreira como cantor. 

"Ele sempre me apoiou. Quando estava começando a dar trabalho no colégio, comecei a compor. E ele me ajudou, me incentivou a saber o que queria da vida. Já acreditava em mim e hoje estou colhendo os frutos. Quando tinha uns 15 anos fui morar com ele e com meu pai. (…) Ele era um segundo pai para mim. E tudo que ele errava me mostrava, pra eu aprender e não repetir. Mas moramos juntos pouco tempo, dos 15 aos 18 anos, porque assim que começou a dar certo pra ele na música foi morar sozinho", disse Felipe. 

Com toda a sua simpatia e o já característico carisma, o artista também foi questionado sobre como imagina que sua vida vai estar, daqui 30 anos, principalmente quando se trata do trabalho. 

"Sou muito focado na carreira, acredito bastante no meu potencial. Vou continuar fazendo o meu melhor, esperando alcançar sempre cada vez mais sucesso tanto na carreira quanto na vida pessoal. De uma coisa sei: não sou nada acomodado", declarou ele, já no final da entrevista para a publicação. 

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