Filha de Juliano Cazarré evolui em tratamento e reduz uso de respirador

Maria Guilhermina, de 2 anos, filha de Juliano Cazarré e Letícia Cazarré, alcançou um novo marco em sua recuperação. A menina, que nasceu com uma rara condição cardíaca e dependia de um respirador mecânico para respirar, agora só precisa do aparelho à noite.

Na manhã desta quinta-feira (12), Letícia compartilhou um vídeo nas redes sociais mostrando a filha sorridente. “Maria Guilhermina de Guadalupe está muito feliz. Tomou banho agora, está treinando ficar de barriga para baixo”, contou a mãe enquanto filmava a cena.

Redução do uso do respirador

Letícia comemorou o progresso da filha, que não necessita mais do respirador durante o dia. “Promessa de Nossa Senhora, não vai mais precisar do respirador, só de noite para descansar, mas ano que vem nem de noite vai precisar”, afirmou.

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Maria Guilhermina utiliza uma cânula para facilitar a respiração, mas a família está confiante com os avanços no tratamento. A condição da menina exige alimentação por sonda e cuidados nutricionais especializados.

Alimentação adaptada

Além dos desafios respiratórios, Maria Guilhermina precisa de uma dieta específica. Em uma conversa anterior nas redes sociais, Letícia explicou como funciona o procedimento. “A alimentação dela é feita por uma sonda que fica na barriguinha. Tem um leite especial que a gastroenterologista e a nutricionista recomendam e reavaliam sempre”.

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Anomalia de Ebstein

Vale lembrar que Maria Guilhermina foi diagnosticada, logo que nasceu, com Anomalia de Ebstein, que é uma má formação na válvula tricúspide, que separa o átrio direito do ventrículo direito.

A doença é rara, ocorrendo em 1 a cada 10 mil nascimentos, e faz com que válvula se localize de maneira baixa, não se fechando corretamente, ocasionando uma insuficiência cardíaca.