Filhos de Nicole Richie são só alegria em tempo de coronavírus. Saiba o porquê!

Por - 03/04/20 às 02:00

Reprodução/Instagram

A COVID-19 fez com que Nicole Richie mudasse de ideia em relação aos seus filhos verem televisão. A atriz e designer de 38 anos admitiu que costumava ser estrita em relação a quanto tempo seus filhos Sparrow James Midnight, de 10 anos, e Harlow Winter Kate, de 12, passavam na frente da TV, mas desde que entrou em quarentena por causa do coronavírus, a tecnologia é essencial para ela e sua família.

Efeito do coronavírus no mundo dos famosos

Em conversa no programa Live With Kelly and Ryan, ela atualizou os fãs sobre sua família em esta época de isolamento social:

"Eles estão estudando em casa, então fazem seus Zooms (aplicativo de vídeo-chamdas). É estranho, passei 10 anos falando para não usarem muito celular e agora é o que temos aqui. É literalmente o oposto do que dizia a eles. As criança estão estudando, mas também estão fazendo atividades extracurriculares e conversando com seus amigos", afirmou.

Nicole também revelou que os aparelhos são importantes porque permitem que Sparrow e Willow se distanciem um pouco de Nicole e o pai delas, Joel Madden.

Ela explicou: "Eles precisam desse tempo. Eles precisam se distanciar – tenho certeza que muitas mães também precisam de um tempo longe de seus filhos também, mas a verdade é que as crianças precisam de um tempo longe de nós. Eles querem falar sobre outras coisas, e acho que fazem um bom trabalho. Estamos bem. Acho que existem muitas emoções. Você não precisa se sentir bem o tempo todo, mas as crianças estão se ajustando bem. Não consigo imaginar como é ter 10, 12 anos nesse momento e estar cercado de adultos, ouvindo conversas de adultos o dia todo. Mas estamos saudáveis e em casa, e é isso o que importa no momento, ficar em casa. Estamos em casa", completou.

Coronavírus no Brasil

O coronavírus teve uma disseminação bastante rápida. No Brasil, muita gente já foi infectada e há muitos registros de mortes.

No país foi decretado estado de emergência e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

China e Coréia do Sul

A China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior. A Comissão Nacional de Saúde informou que os casos da China envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também teve uma queda em relação a novos casos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) seguem acompanhando todos os casos.

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O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

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