Gabriela Prioli fala da estreia de CNN Tonight: ‘Fico nervosa’
Por Redação - 15/07/20 às 17:00
Gabriela Prioli estreou o programa CNN Tonight, na última segunda-feira (13). A advogada criminalista compartilhou com os seguidores, sua expectativa do novo projeto.
"Eu ainda fico muito nervosa nos começos porque vai fazer quatro meses que eu comecei a fazer isso na quinta-feira. Ainda é tudo muito novo para mim. A primeira vez que eu participei de um debate na TV foi no Grande Debate. A primeira vez que fiz entrevista na TV foi no Mundo Pós-Pandemia. Esse programa está sendo também minha primeira vez", comentou ela.
A apresentadora citou os dois colegas da atração, Mari Palma e Leandro Karnal.
"Foi a primeira vez que entrei em estúdio e que não fiquei muito nervosa. Acho que tem a ver com o tempo, já estou quase veterana, mas como já os conhecia foi mais tranquilo", explicou a professora universitária.
Publipost da discórdia
Uma das jornalistas mais prestigiadas do momento, da nova safra de comunicadores chama-se Gabriela Prioli, contratada do novo canal CNN Brasil. Aos 34 anos, a comentarista política integra o time do programa O Mundo Pós-Pandemia.
A advogada criminalista se envolveu em uma nova polêmica, no início de junho após fazer uma postagem publicitária, o chamado “publipost”, indicando um suplemento alimentar, em seu Instagram.
“Uma dica pra vocês que, assim como eu, estão longe do sol! Meu nutrólogo, Dr. Eduardo Rauen me diz pra suplementar a vitamina D toda vez que não consigo tomar um pouquinho de sol todo dia, pra manter a minha imunidade em dia! Conversem com o médico de vocês! Addera é a vitamina D mais vendida do Brasil. #publi”, escreveu ela na publicação.
Conforme noticiou Ricardo Feltrin, do Portal UOL, muitos internautas não viram com bons olhos, o fato de Prioli enquanto jornalista, indicar tal produto.
“Meio irresponsável esse post, vitamina D em excesso é super perigoso, nunca deveria ser estimulado assim”, comentou uma seguidora.
“Gosto muiiito de você! Me desculpa! Mas fico triste com o seu posicionamento. Cabem aos médicos receita ou não esse tipo de medicação! Eu tomo mais com o acompanhamento médico”, questionou outra.
O jornalista ouviu Gabriela, que se defendeu falando da repercussão.
"Embora eu compartilhe conteúdos de forma gratuita no meu Instagram e no YouTube, a produção desses conteúdos não gratuita. Eu tenho uma equipe e eles recebem pra trabalhar. Eu investi dinheiro que eu tinha ganhado na advocacia durante muito tempo. Hoje, eu me dedico só à comunicação e ganho dinheiro pra continuar produzindo o conteúdo”, destacou ela.
A professora universitária afirmou que se coloca no papel de consumidora, antes de sugerir um produto.
"Para fazer qualquer publicidade, eu penso e estudo muito antes. Nesse caso, foi, inclusive, mais fácil: eu tomo a vitamina D, como tomo outras vitaminas. O médico marcado no post é de fato o meu médico. E eu indico na legenda e nos stories 'consultem o seu médico' e #publi. Tudo explícito como deve ser", refletiu.
Por fim, falou que já fez campanhas publicitárias anteriormente.
"Já me associei a marcas ganhando pra isso, os posts estão todos identificados, e já me associei a marcas pagando pra isso, como quando comprei 800 livros pra dar de presente pro pessoal. Faria (publicidade) de qualquer produto que eu consuma e acredite. Não faria se achasse o produto ruim ou se pedissem, de alguma forma, que eu moderasse o tom ou deixasse de falar algo”, concluiu.
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