Geisy Arruda: ‘Fico fascinada por como o ser humano é sexual’
Por Redação - 07/08/20 às 14:33
Recentemente, Geisy Arruda lançou seu segundo livro de contos eróticos, intitulado Desejo Proibido, na qual conta ainda mais histórias sobre sua sexualidade.
Em entrevista par a Revista Quem, a influenciadora comentou sobre sua vida sexual e experiências, assim como a evolução de sua maturidade em relação ao assunto.
“Alguns contos são verídicos e são histórias vividas por mim. Vivemos em uma sociedade tão conservadora e machista, que escrever é uma forma de contar as minhas aventuras sexuais sem ser julgada e cancelada. É como se fosse o meu diário secreto. Tem muito desabafo. Também misturo com histórias que crio na minha mente. O legal disso é que a pessoa que lê não consegue adivinhar o que aconteceu realmente na minha vida”, explicou Geisy, antes de detalhar mais sobre sua consciência sexual.
“Comecei minha vida sexual nova porque sempre gostei de namorar, ter contato com outra pessoa e porque sempre fui uma mulher fogosa. Cheguei a ter relações bissexuais na minha adolescência, mas só depois dos meus 24 anos que eu fui tomando consciência de que o sexo era muito mais do que as pessoas me permitiam experimentar, muito mais do que papai e mamãe”, revelou ela.
“Quando conheci o mundo o BDSM e vi como as pessoas sentiam prazer na dor, humilhação, chegando ao orgasmo sem penetração, entendi o quanto esse universo é mágico. Por que as pessoas tratam o sexo como pecado e tem que transar de preferência com a porta fechada? É uma coisa tão bonita, não deveria ser motivo de vergonha. Por isso comecei a escrever os meus contos. Fico fascinada pelo quanto o ser humano é sexual”.
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Quantidade de parceiros sexuais
Em dado momento, Geisy Arruda foi questionada quanto à quantidade de parceiros sexuais que teve ao longo de sua vida, coma resposta sendo inusitada acompanhada de uma revelação surpreendente.
“Por incrível que pareça não faço ideia. Quando eu era anônima, transava muito mais. É a parte ruim da fama. Agora que sou uma pessoa pública e escritora de contos eróticos, seleciono melhor os meus companheiros. Gosto de homens que me tratem de maneira mais normal”, contou.
“Meu último namorado era português, morava em Lisboa. Quando fui no swing e me descobriram no labirinto, todo mundo: ‘é a Geisy’. E eu: ‘que mer**! Me descobriram’. Já fui de peruca até para não ser reconhecida. Era uma pessoa pública querendo fazer safadeza sem ser descoberta”.
Por fim, Geisy explicou o que tem feito para se satisfazer sexualmente durante a quarentena da pandemia do novo coronavírus.
“Estou solteira há um ano e meio. Eu gosto de ser solteira, acho incrível. Essa necessidade de ter um parceiro para ser feliz é uma das coisas mais tristes que uma mulher pode ter. É incrível estar solteira, feliz e ter orgasmo sozinha. Isso mostra o quanto eu me amo. Estou guardando toda essa gostosura para alguém que realmente me mereça. Faço a masturbação feminina, uso muitos acessórios e tenho a imaginação muito fértil”, completou.
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