Gil do Vigor quer construir uma família: ‘Quero casar e adotar filhos’

Não é nenhum exagero dizer que Gilberto Nogueira, o Gil do Vigor, é um dos homes mais influentes do Brasil. Um dos participantes mais queridos do “Big Brother Brasil 21”, Gil é um dos preferidos das marcas para fazer publicidade, está com passagem garantida para os Estados Unidos, onde fará PhD em Economia e ainda é contratado pela TV Globo.

Uma vida dos sonhos, não é mesmo? Mas Gil do Vigor quer começar a conquistar seus sonhos na vida pessoal. “Quero casar e adotar filhos, construir uma família, sinto falta de um amor verdadeiro, sou romântico”, disse, em entrevista à revista 29Horas.

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O economista ainda revelou que só está vivendo tudo o que vive hoje por conta do reality show da TV Globo.

“Se não fosse o BBB, eu não conseguiria realizar tantos sonhos, e o maior deles é ir para Davis, na Califórnia! Sem os trabalhos que estou fazendo agora, eu não conseguiria comprovar renda para ir para lá, já tinha feito empréstimos para a aplicação do PhD. “Quem não quer mudar de vida da noite para o dia? Eu ainda nem acredito que tudo isso está acontecendo comigo, Deus realmente escolhe os momentos certos para vivermos as coisas”, contou.

E se ele aceitaria voltar ao BBB, mesmo depois de tudo que vem conquistando? Nem precisa perguntar duas vezes.

“Mas é claro! Somos muito respeitados lá dentro, a produção cuida muito bem de tudo, e é lá que me encontrei, as lições que tirei são sobre julgar menos e confiar nas nossas intuições, temos que ser felizes, assim teremos amor e aceitação”.

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Gil ainda afirmou que o reality show teve um papel importantíssimo em sua “libertação”. “Adoro me divertir, ir para festas, consegui assumir verdadeiramente quem eu sou lá dentro, beijar quem quisesse, foi um processo de libertação”.

Economia

E, apesar de estarmos vivendo tempos turbulentos com relação à economia, se dependermos de Gil do Vigor, ele pode aparecer em um alto cargo da economia brasileira em breve.

“Tenho um compromisso com o Brasil. Adoro o sistema monetário, é muito interessante, e eu sonho em ser presidente do Banco Central, porque sei que as decisões desse cargo impactam a vida de todas as pessoas, o poder de compra de todos, dos mais pobres”, disse.

E acrescentou que, mesmo com o “Brasil lascado”, temo uma saída.

“Não está tudo perdido, estamos passando por um problema muito grande com a pandemia, tanto econômico quanto social, temos muitas pautas a serem levadas em conta, além do respeito a todas as formas de vida que ainda precisa sempre ser reafirmado, temos que lutar por tudo isso”, disse.

Confira a entrevista completa no site da revista 29 Horas!