Giovanna Ewbank abre o jogo sobre luta contra o racismo

Giovana Ewbank foi escolhida para abrilhantar a capa da edição de setembro da revista 29Horas, exemplar do Aeroporto de Congonhas/SP. Um ensaio fotográfico magnífico virá acompanhado de um bate-papo bem interessante entre a diva e o entrevistador.

Prestes a completar 32 anos de idade, no próximo dia 14, a apresentadora entrou em diversos assuntos na publicação, entre eles sua carreira, relacionamento com Bruno Gagliasso, maternidade e a sua luta diária contra o preconceito racial. Algo constante em sua vida desde a adoção de Titi.

A influenciadora digital revelou ao veículo 29Horas, que cada dia que passa, fica mais surpresa com a crueldade que é o dia a dia do racismo no Brasil. Lidando com o assunto desde que realizou a adoção de uma garotinha, em 2015, que tem origem africana, Ewbank revelou que a luta para extinção do preconceito é sua maior bandeira.

“É a missão da nossa vida, que tentamos levar para as pessoas que não enxergam. A gente sempre soube que o racismo existia, mas não tínhamos a dimensão da crueldade que é o dia a dia do racismo. Só fomos saber quando viramos pais de uma criança negra, quando tomamos isso para nós”, revelou a companheira de Bruno Gagliasso

A menina já foi vítima de racismo na internet. Giovanna conta que o episódio mais estarrecedor nesse sentido aconteceu no ano passado, quando uma brasileira que vive no exterior e se define como socialite gravou um vídeo com comentários racistas sobre a filha do casal.

“Quando você tem alguém próximo que sofre com esse crime, você começa a entender o quão pesado e presente é o racismo. A gente tenta mostrar como o racismo é uma questão de todos, não só dos negros, é de todo mundo", completou a influenciadora digital.

Em agosto, Giovanna estreou como apresentadora do Superbonita, no GNT, ao lado da cantora Karol Conka, o que marcou o seu retorno à televisão depois de dois anos.