Giovanna Lancellotti vivencia assédio na Rússia

Giovanna Lancellotti é conhecida pelo seu enorme talento nas telas, e ela sempre deixou bem claro o quanto gosta de viajar. A quantidade de experiência que traz, em cada momento que vivencia, em outros países ou cidades que ela conhece, é algo muito valioso para seu desenvolvimento, como pessoa e como atriz.

Recentemente, ao receber uma folga nas gravações da trama Segundo Sol, da Rede Globo, Giovanna decidiu fazer um tour pela Europa, visitando Portugal e aproveitando para dar uma passada na Rússia, afinal, quem não gostaria de vivenciar um pouco o clima de Copa do Mundo?

Sua estádia em solo russo teve os momentos de alegria e conhecimento, assim como ela demonstrou, sorrindo bastante nos cliques que divulgou, por meio de suas redes sociais. Porém, algumas situações chatas também marcaram a viagem da artista.

A Copa do Mundo já teve alguns episódios de assédio, que acabaram tendo uma enorme repercussão nas mídias, e, com Lancellotti, não foi diferente. Ela também foi vítima de atitudes constrangedoras, por parte de alguns torcedores.

“O assédio estava pesado lá. Briguei com vários caras sem noção. Os brasileiros estavam se soltando, achando que era liberado. Teve um que me empurrou, vi que era brasileiro, peguei o cara pelo braço e disse: 'Você não vai me empurrar, não'”, contou a atriz.

Ela que conseguiu acompanhar a partida entre Brasil e Sérvia, no dia 27 de junho, ainda contou que se indispôs com um outro rapaz de nacionalidade árabe que agiu com comportamentos agressivos e um tanto quanto desnecessários, segundo a diva.

“Cheguei a gritar com um árabe, em português mesmo. Mano, sai de perto de mim!. Ele falava com o Facetime apontado para mim: Diga olá para os meus amigos. Até que berrei para ele sair”, revelou ela.

Segundo ela, as mulheres têm que agir nesses momentos para evitar que vivenciem situações chatas assim como ela vivenciou. Priorizando o respeito, Lancellotti ainda deixou um conselho para as garotas que se depararem com situações controvérsias.

“A mulherada tem que botar pra quebrar, não pode deixar encostar contra a vontade, tem que levantar a voz. Se precisar, eu faço um barraco, mas não deixo o sujeito dar de bonito, relar em mim sem autorização. Sempre fui assim e agora sou ainda mais. Sou brava em relação a desrespeito no geral”, finalizou Giovanna.